Operários de Viracopos mantêm paralisação até dia 7
Os trabalhadores paralisaram na quarta-feira as obras devido ao segundo acidente em menos de 40 dias no local
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2013 às 14h04.
São Paulo - Os operários que trabalham nas obras de ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos , em Campinas, decidiram na manhã desta sexta-feira, 3, em assembleia, manter a paralisação total, até terça-feira, 7.
Os trabalhadores paralisaram na quarta-feira as obras devido ao segundo acidente em menos de 40 dias no local.
Na terça-feira, 30, à noite, 14 operários ficaram feridos após caírem de uma altura de 10 metros, em uma estrutura de madeira. Em março, um operário morreu soterrado na obra.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada, Infraestrutura e afins do Estado de São Paulo (Sintrapav), o acidente coincidiu com o dissídio coletivo e no dia 7 haverá reunião entre empresas, funcionários e sindicato para discutir a pauta de reivindicações, que inclui 17% de aumento salarial, mais R$ 280 no valor da cesta básica e melhorias nos alojamentos, que estariam superlotados.
O Ministério do Trabalho e Emprego mantém ainda o embargo parcial no local do acidente, além de serviços feitos em altura e parte das concretagens nas obras de ampliação.
Segundo o ministério, a concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, responsável pelo aeroporto, ainda não enviou a documentação necessária para a liberação da construção. A empresa, em nota oficial, informou que "continua apurando as causas do acidente".
São Paulo - Os operários que trabalham nas obras de ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos , em Campinas, decidiram na manhã desta sexta-feira, 3, em assembleia, manter a paralisação total, até terça-feira, 7.
Os trabalhadores paralisaram na quarta-feira as obras devido ao segundo acidente em menos de 40 dias no local.
Na terça-feira, 30, à noite, 14 operários ficaram feridos após caírem de uma altura de 10 metros, em uma estrutura de madeira. Em março, um operário morreu soterrado na obra.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada, Infraestrutura e afins do Estado de São Paulo (Sintrapav), o acidente coincidiu com o dissídio coletivo e no dia 7 haverá reunião entre empresas, funcionários e sindicato para discutir a pauta de reivindicações, que inclui 17% de aumento salarial, mais R$ 280 no valor da cesta básica e melhorias nos alojamentos, que estariam superlotados.
O Ministério do Trabalho e Emprego mantém ainda o embargo parcial no local do acidente, além de serviços feitos em altura e parte das concretagens nas obras de ampliação.
Segundo o ministério, a concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, responsável pelo aeroporto, ainda não enviou a documentação necessária para a liberação da construção. A empresa, em nota oficial, informou que "continua apurando as causas do acidente".