Operação Havana apura desvio de R$ 810 mil do Bolsa Atleta
Uma quadrilha estaria inserindo dados de esportistas "fantasmas" no sistema da pasta com o objetivo de conseguir a liberação de recursos
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Polícia Federal: esquema de fraude teria funcionado em 2012 (Vagner Rosário/VEJA)
Publicado em 18 de agosto de 2017, 08h59.
rasília - A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira a Operação Havana, que visa cumprir seis mandados de busca e apreensão e seis de condução coercitiva contra envolvidos em suposto esquema de desvio de recursos do Programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
Uma quadrilha estaria inserindo dados de esportistas "fantasmas" no sistema da pasta com o objetivo de conseguir a liberação de recursos. O esquema de fraude teria funcionado em 2012. As investigações apontam que ao menos R$ 810 mil teriam sido pagos indevidamente a 25 atletas "falsos" - alguns cadastrados como sendo de alto rendimento e de nível olímpico.
O nome da operação, segundo nota oficial da PF, se deve ao fato de que "o líder e alguns membros da associação criminosa são brasileiros (naturalizados) nascidos em Cuba".
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