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Operação de resgate e socorro às famílias mobiliza o Rio

Em nota oficial, a Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro informou que foram encontrados quatro corpos nos escombros dos três prédios

Para viabilizar o resgate à noite, a Rioluz disponibilizou 20 homens, geradores, equipamentos de segurança e iluminação (FotoReporter/Vladimir Platonow/ABr)
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Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2012 às 11h41.

Rio - A tragédia que abalou o Rio mobilizou uma grande operação para resgatar sobreviventes, retirar corpos e remover milhares de toneladas de escombros dos três prédios na Avenida Treze de Maio, no Centro. Desde as 21h15 de ontem até a noite de ontem, uma equipe de 120 bombeiros e quatro cães farejadores - com experiência no resgate das vítimas do terremoto no Haiti em 2010 - procuravam por corpos e sobreviventes. Para viabilizar o resgate à noite, a Rioluz disponibilizou 20 homens, geradores, equipamentos de segurança e iluminação.

Até as 17 horas, a Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana) realizou 400 viagens transportando 17 mil toneladas de escombros. Vinte minutos após os desabamentos dos três prédios, a Secretaria de Saúde do Estado já tinha um cadastro com 700 profissionais da área que poderiam ser mobilizados no caso de necessidade. Ontem, 40 agentes da Defesa Civil e Secretaria Municipal de Saúde contavam com quatro ambulâncias e quatro furgões para remoção de corpos. Equipes de assistentes sociais e psicólogos davam apoio às famílias das vítimas nos salões da Câmara dos Vereadores.

Órgãos do Estado e do Município colocaram 25 caminhões, dez retroescavadeiras, duas pás mecânicas, cinco escavadeiras, sendo duas hidráulicas, para a remoção dos escombros. Duas tesouras mecânicas e um rompedor pneumático também estavam disponíveis para possíveis resgates de sobreviventes. A previsão era de que as buscas prosseguiriam até 21 horas de hoje. E que os trabalhos sejam retomados na manhã da sexta-feira.

Cerca de 200 homens da CET-Rio e da Guarda Municipal foram às ruas orientar motoristas e pedestres para evitar o caos no trânsito. Quarenta linhas de ônibus foram desviadas para tentar evitar o caos no trânsito com a interdição de trechos das avenidas Almirante Barroso e Treze de Maio e o bloqueio total da Rua Senador Dantas.

No final da manhã, uma árvore desabou na Rua da Carioca, uma das vias de escoamento do tráfego, e complicou ainda mais o fluxo de veículos. Após fechar quatro estações na noite dos desabamentos, o Metrô funcionou normalmente hoje.

Corpos encontrados

Em nota oficial, a Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro informou que foram encontrados quatro corpos nos escombros dos três prédios que desabaram no centro da cidade. Os mortos são três homens e uma mulher, mas ainda não foram oficialmente identificados pelo governo.

Um pouco mais cedo, o subsecretário de Defesa Civil do municípios, Márcio Mota, havia informado que cinco corpos haviam sido encontrados, mas depois pediu que fossem contabilizados apenas os números divulgados pelo Estado.

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Rio - A tragédia que abalou o Rio mobilizou uma grande operação para resgatar sobreviventes, retirar corpos e remover milhares de toneladas de escombros dos três prédios na Avenida Treze de Maio, no Centro. Desde as 21h15 de ontem até a noite de ontem, uma equipe de 120 bombeiros e quatro cães farejadores - com experiência no resgate das vítimas do terremoto no Haiti em 2010 - procuravam por corpos e sobreviventes. Para viabilizar o resgate à noite, a Rioluz disponibilizou 20 homens, geradores, equipamentos de segurança e iluminação.

Até as 17 horas, a Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana) realizou 400 viagens transportando 17 mil toneladas de escombros. Vinte minutos após os desabamentos dos três prédios, a Secretaria de Saúde do Estado já tinha um cadastro com 700 profissionais da área que poderiam ser mobilizados no caso de necessidade. Ontem, 40 agentes da Defesa Civil e Secretaria Municipal de Saúde contavam com quatro ambulâncias e quatro furgões para remoção de corpos. Equipes de assistentes sociais e psicólogos davam apoio às famílias das vítimas nos salões da Câmara dos Vereadores.

Órgãos do Estado e do Município colocaram 25 caminhões, dez retroescavadeiras, duas pás mecânicas, cinco escavadeiras, sendo duas hidráulicas, para a remoção dos escombros. Duas tesouras mecânicas e um rompedor pneumático também estavam disponíveis para possíveis resgates de sobreviventes. A previsão era de que as buscas prosseguiriam até 21 horas de hoje. E que os trabalhos sejam retomados na manhã da sexta-feira.

Cerca de 200 homens da CET-Rio e da Guarda Municipal foram às ruas orientar motoristas e pedestres para evitar o caos no trânsito. Quarenta linhas de ônibus foram desviadas para tentar evitar o caos no trânsito com a interdição de trechos das avenidas Almirante Barroso e Treze de Maio e o bloqueio total da Rua Senador Dantas.

No final da manhã, uma árvore desabou na Rua da Carioca, uma das vias de escoamento do tráfego, e complicou ainda mais o fluxo de veículos. Após fechar quatro estações na noite dos desabamentos, o Metrô funcionou normalmente hoje.

Corpos encontrados

Em nota oficial, a Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro informou que foram encontrados quatro corpos nos escombros dos três prédios que desabaram no centro da cidade. Os mortos são três homens e uma mulher, mas ainda não foram oficialmente identificados pelo governo.

Um pouco mais cedo, o subsecretário de Defesa Civil do municípios, Márcio Mota, havia informado que cinco corpos haviam sido encontrados, mas depois pediu que fossem contabilizados apenas os números divulgados pelo Estado.

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