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Onyx indica que decreto sobre armas deve ser editado na próxima semana

O ministro da Casa Civil indicou o novo prazo gesticulando com as mãos quando deixava o Clube do Exército

Onyx: o ministro indicou, também com gestos, que a medida provisória que visa combater fraudes na Previdência, deve ser editada entre terça e quarta-feira da próxima semana (Rafael Carvalho / Governo de Brasília/Divulgação)

Onyx: o ministro indicou, também com gestos, que a medida provisória que visa combater fraudes na Previdência, deve ser editada entre terça e quarta-feira da próxima semana (Rafael Carvalho / Governo de Brasília/Divulgação)

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Reuters

Publicado em 11 de janeiro de 2019 às 12h50.

Última atualização em 14 de janeiro de 2019 às 12h50.

Brasília - O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, indicou nesta sexta-feira que o decreto que flexibiliza a posse de armas no país deve ser editado entre segunda-feira e terça-feira.

Questionado sobre o decreto, que se esperava que fosse assinado nesta sexta-feira, Onyx indicou o novo prazo gesticulando com as mãos quando deixava o Clube do Exército, onde foi realizada cerimônia de posse do novo comandante da força, o general Edson Leal Pujol.

O decreto preparado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública está sendo finalizado na Casa Civil e prevê o aumento do prazo para renovação da autorização de posse de arma de 5 para 10 anos, regras mais claras para comprovação de necessidade da posse e a ampliação de casos considerados para essa necessidade, como morar em área rural ou em cidades com mais de 10 mil homicídios por 100 mil habitantes.

O ministro indicou, também com gestos, que a medida provisória que visa combater fraudes na Previdência, deve ser editada entre terça e quarta-feira da próxima semana.

Segundo o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, até 2 milhões de benefícios previdenciários deverão ser auditados por terem indícios de irregularidades, dentro do escopo da MP.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a economia com as ações previstas na MP pode ficar entre 17 e 20 bilhões de reais por ano.

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