ONU se diz alarmada com violência dos protestos no País
Nações Unidas condenou a morte do cinegrafista Santiago Ilídio Andrade
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 20h09.
Genebra - A Organização das Nações Unidas ( ONU ) se diz alarmada pela violência nos protestos no Brasil e condena a morte do cinegrafista Santiago Ilídio Andrade.
O representante para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Amerigo Incalcaterra, apelou nesta terça-feira, 11, às pessoas e grupos que se manifestam a não utilizar a violência, para que todas as partes possam estabelecer um diálogo construtivo e sustentável". "A violência, de maneira nenhuma, é o meio para reivindicar direitos."
A ONU também "mostrou preocupação pelas alegações de uso excessivo da força e detenções arbitrárias de manifestantes e jornalistas por parte das forças policiais".
Segundo a entidade, o "Estado brasileiro tem o dever de assegurar que suas forças policiais e de ordem respeitem em todo momento e circunstância os princípios de necessidade e proporcionalidade no uso da força, conforme os tratados e padrões internacionais de direitos humanos".
Genebra - A Organização das Nações Unidas ( ONU ) se diz alarmada pela violência nos protestos no Brasil e condena a morte do cinegrafista Santiago Ilídio Andrade.
O representante para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Amerigo Incalcaterra, apelou nesta terça-feira, 11, às pessoas e grupos que se manifestam a não utilizar a violência, para que todas as partes possam estabelecer um diálogo construtivo e sustentável". "A violência, de maneira nenhuma, é o meio para reivindicar direitos."
A ONU também "mostrou preocupação pelas alegações de uso excessivo da força e detenções arbitrárias de manifestantes e jornalistas por parte das forças policiais".
Segundo a entidade, o "Estado brasileiro tem o dever de assegurar que suas forças policiais e de ordem respeitem em todo momento e circunstância os princípios de necessidade e proporcionalidade no uso da força, conforme os tratados e padrões internacionais de direitos humanos".