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Onda de violência em SP deixa mais 15 mortos na madrugada

Quatro das mortes aconteceram em uma chacina perpetrada contra supostos usuários de drogas

Entre e setembro, a violência na cidade já causou a morte de 982 civis, assim como a de 90 policiais (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2012 às 19h58.

São Paulo - A onda de violência que sacode São Paulo deixou na madrugada desta sexta-feira pelo menos 15 mortos e 24 feridos.

Quatro das mortes aconteceram em uma chacina perpetrada contra supostos usuários de drogas.

No município de Santo André, na região metropolitana de São Paulo, quatro pessoas morreram a tiros por suposto envolvimento com drogas e outra foi assassinada em um local próximo, segundo as informações da Polícia Militar.

Em Santana de Parnaíba, dois homens foram mortos enquanto passavam por uma praça da cidade.

Já na zona sul de São Paulo, nove pessoas foram baleadas em um raio de três quilômetros e levadas para um hospital de Campo Limpo, onde três delas morreram.

No bairro Jardim das Imbuias, um grupo de pessoas foi baleado por desconhecidos que passavam de moto pelo local. Os criminosos acabaram ferindo mais três quando tentavam fugir.

Na mesma região um motociclista foi atacado pela manhã e outras duas pessoas acabaram mortas na porta de suas casas em atentados similares.

Na Cidade Dutra, desconhecidos atacaram um ônibus, feriram o cobrador e depois incendiaram o veículo.

Perto do local, um homem foi baleado por desconhecidos e morreu.


Em Cotia, também na região metropolitana de São Paulo, um suposto ''toque de recolher'' de grupos criminosos fez com que o comércio da cidade fechasse, assim como acarretou na suspensão das aulas e no desdobramento de um efetivo maior de policiais na região.

A criminalidade persiste na cidade de São Paulo, apesar das medidas de repressão aos grupos criminosos anunciadas na terça-feira pelos governos federal e estadual.

O plano conjunto prevê a criação de um centro de inteligência integrado, que coordenará o trabalho das forças de segurança estadual e federal.

Entre e setembro, a violência na cidade já causou a morte de 982 civis, assim como a de 90 policiais, a maioria fora de serviço.

A violência é atribuída pelas autoridades como uma reação do Primeiro Comando da Capital (PCC), a principal organização criminosa de São Paulo, que é comandada de dentro das cadeiras.

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Quatro das mortes aconteceram em uma chacina perpetrada contra supostos usuários de drogas.

No município de Santo André, na região metropolitana de São Paulo, quatro pessoas morreram a tiros por suposto envolvimento com drogas e outra foi assassinada em um local próximo, segundo as informações da Polícia Militar.

Em Santana de Parnaíba, dois homens foram mortos enquanto passavam por uma praça da cidade.

Já na zona sul de São Paulo, nove pessoas foram baleadas em um raio de três quilômetros e levadas para um hospital de Campo Limpo, onde três delas morreram.

No bairro Jardim das Imbuias, um grupo de pessoas foi baleado por desconhecidos que passavam de moto pelo local. Os criminosos acabaram ferindo mais três quando tentavam fugir.

Na mesma região um motociclista foi atacado pela manhã e outras duas pessoas acabaram mortas na porta de suas casas em atentados similares.

Na Cidade Dutra, desconhecidos atacaram um ônibus, feriram o cobrador e depois incendiaram o veículo.

Perto do local, um homem foi baleado por desconhecidos e morreu.


Em Cotia, também na região metropolitana de São Paulo, um suposto ''toque de recolher'' de grupos criminosos fez com que o comércio da cidade fechasse, assim como acarretou na suspensão das aulas e no desdobramento de um efetivo maior de policiais na região.

A criminalidade persiste na cidade de São Paulo, apesar das medidas de repressão aos grupos criminosos anunciadas na terça-feira pelos governos federal e estadual.

O plano conjunto prevê a criação de um centro de inteligência integrado, que coordenará o trabalho das forças de segurança estadual e federal.

Entre e setembro, a violência na cidade já causou a morte de 982 civis, assim como a de 90 policiais, a maioria fora de serviço.

A violência é atribuída pelas autoridades como uma reação do Primeiro Comando da Capital (PCC), a principal organização criminosa de São Paulo, que é comandada de dentro das cadeiras.

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