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OMC terá excelente diretor-geral, diz ministro Pimentel

A decisão pelo nome do brasileiro foi anunciada na tarde desta terça-feira, 7, (hora de Brasília) em Genebra e confirmada pelo Itamaraty

De acordo com o ministro, o governo brasileiro trabalhou para a escolha de Azevêdo por considerá-lo o melhor candidato, mas a eleição do brasileiro não deve facilitar as negociações comerciais do país (Antônio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2013 às 15h32.

São Paulo - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, comemorou a escolha do embaixador Roberto Azevêdo como novo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC). Segundo ele, a eleição do brasileiro é "boa para o Brasil e melhor para a OMC".

De acordo com o ministro, o governo brasileiro trabalhou para a escolha de Azevêdo por considerá-lo o melhor candidato, mas a eleição do brasileiro não deve facilitar as negociações comerciais do país.

"É bom para a imagem do País, que sempre trabalhou segundo as regras da OMC, e é melhor ainda para a Organização, por ter um excelente diretor-geral".

A decisão pelo nome do brasileiro foi anunciada na tarde desta terça-feira, 7, (hora de Brasília) em Genebra e confirmada pelo Itamaraty.

O detalhamento dos votos ainda não saiu, mas pela manhã o governo brasileiro calculava 93 votos favoráveis a Azevêdo, ou seja, 13 a mais que os 80 necessários para se alcançar a maioria e assim obter a vitória.

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De acordo com o ministro, o governo brasileiro trabalhou para a escolha de Azevêdo por considerá-lo o melhor candidato, mas a eleição do brasileiro não deve facilitar as negociações comerciais do país.

"É bom para a imagem do País, que sempre trabalhou segundo as regras da OMC, e é melhor ainda para a Organização, por ter um excelente diretor-geral".

A decisão pelo nome do brasileiro foi anunciada na tarde desta terça-feira, 7, (hora de Brasília) em Genebra e confirmada pelo Itamaraty.

O detalhamento dos votos ainda não saiu, mas pela manhã o governo brasileiro calculava 93 votos favoráveis a Azevêdo, ou seja, 13 a mais que os 80 necessários para se alcançar a maioria e assim obter a vitória.

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