Exame Logo

Oficial de justiça vai percorrer gerências da Comlurb

Visitas pretendem garantir o acesso e a segurança dos trabalhadores que não aderirem à greve dos garis no Rio de Janeiro

Garis recolhem lixo: segundo a Comlurb, trabalhadores que voltaram aos seus postos têm sido pressionados a não saírem das gerências operacionais do órgão (Antônio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2014 às 14h04.

Rio de Janeiro - Um oficial de justiça vai percorrer gerências de operações da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) para garantir o acesso e a segurança dos trabalhadores que não aderirem à greve dos garis, informou hoje (5) a direção da empresa.

As diligências, que poderão ter acompanhamento de força policial, foram determinadas pelo desembargador federal do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, José da Fonseca Martins Júnior, que emitiu um mandado de intimação, segundo a Comlurb, baseado em casos de agressões relatadas por profissionais que não aderiram ao movimento.

Segundo a Comlurb, trabalhadores que voltaram aos seus postos têm sido constrangidos e pressionados a não saírem das gerências operacionais do órgão.

O mesmo mandado aumenta a multa diária de R$ 25 mil para R$ 50 mil. caso a greve continue, a ser paga pelo Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio . O sindicato, no entanto, não está à frente da greve. O movimento foi deflagrado por trabalhadores que não concordam com o acordo firmado pelos representantes do sindicato e a companhia.

Veja também

Rio de Janeiro - Um oficial de justiça vai percorrer gerências de operações da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) para garantir o acesso e a segurança dos trabalhadores que não aderirem à greve dos garis, informou hoje (5) a direção da empresa.

As diligências, que poderão ter acompanhamento de força policial, foram determinadas pelo desembargador federal do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, José da Fonseca Martins Júnior, que emitiu um mandado de intimação, segundo a Comlurb, baseado em casos de agressões relatadas por profissionais que não aderiram ao movimento.

Segundo a Comlurb, trabalhadores que voltaram aos seus postos têm sido constrangidos e pressionados a não saírem das gerências operacionais do órgão.

O mesmo mandado aumenta a multa diária de R$ 25 mil para R$ 50 mil. caso a greve continue, a ser paga pelo Sindicato dos Empregados de Empresas de Asseio e Conservação do Município do Rio . O sindicato, no entanto, não está à frente da greve. O movimento foi deflagrado por trabalhadores que não concordam com o acordo firmado pelos representantes do sindicato e a companhia.

Acompanhe tudo sobre:Carnavalcidades-brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGrevesLimpeza e conservaçãoMetrópoles globaisRio de Janeiro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame