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Obras são principal desafio, diz presidente do Metrô-SP

De acordo com o dirigente, principal desafio é executar as obras de expansão do sistema, que hoje transporta 4,6 milhões de passageiros por dia, em média

O novo dirigente ainda frisou que estuda ampliar o número de funcionários do Metrô, que hoje somam mais de 10 mil (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2013 às 16h25.

São Paulo - Empossado em junho, o novo presidente do Metrô de São Paulo, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, concedeu nesta segunda-feira, 1, sua primeira entrevista no cargo, durante cerimônia para o içamento da roda de corte de um dos três tatuzões que escavarão a extensão da Linha 5-Lilás, na zona sul da capital.

De acordo com o dirigente, que já foi subprefeito de Santana/Tucuruvi e presidente da Companhia Estadual de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), o principal desafio é executar as obras de expansão do sistema, que hoje transporta 4,6 milhões de passageiros por dia, em média, e está superlotado.

Além disso, Pacheco afirmou que está em tratativas com a Prefeitura de São Paulo para dar início ao serviço noturno de ônibus atendendo o mesmo percurso das linhas de metrô, já que não é possível deixar a rede sobre trilhos aberta 24 horas por dia.

Ainda não se sabe quem irá operar esses coletivos, se o município ou o governo do Estado. Mas a ideia é fazer com que os ônibus parem de estação em estação.

O novo dirigente ainda frisou que estuda ampliar o número de funcionários do Metrô, que hoje somam mais de 10 mil.

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São Paulo - Empossado em junho, o novo presidente do Metrô de São Paulo, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, concedeu nesta segunda-feira, 1, sua primeira entrevista no cargo, durante cerimônia para o içamento da roda de corte de um dos três tatuzões que escavarão a extensão da Linha 5-Lilás, na zona sul da capital.

De acordo com o dirigente, que já foi subprefeito de Santana/Tucuruvi e presidente da Companhia Estadual de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), o principal desafio é executar as obras de expansão do sistema, que hoje transporta 4,6 milhões de passageiros por dia, em média, e está superlotado.

Além disso, Pacheco afirmou que está em tratativas com a Prefeitura de São Paulo para dar início ao serviço noturno de ônibus atendendo o mesmo percurso das linhas de metrô, já que não é possível deixar a rede sobre trilhos aberta 24 horas por dia.

Ainda não se sabe quem irá operar esses coletivos, se o município ou o governo do Estado. Mas a ideia é fazer com que os ônibus parem de estação em estação.

O novo dirigente ainda frisou que estuda ampliar o número de funcionários do Metrô, que hoje somam mais de 10 mil.

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