OAB repudia violência policial contra professores
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) repudiou a "violência" empregada pela polícia para reprimir os protestos realizados por professores do estado
Da Redação
Publicado em 2 de outubro de 2013 às 11h43.
Rio Janeiro - A Ordem dos Advogados do Brasil ( OAB ) repudiou nesta quarta-feira a "violência" empregada pela polícia para reprimir os protestos realizados ontem e segunda-feira no Rio de Janeiro em frente à Câmara de Vereadores por professores do estado, que exigem melhores salários.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, Wadih Damous, afirmou que a violência policial no Rio de Janeiro ultrapassou "todos os limites".
"O uso da força está sendo praticado de forma desmedida e desproporcional e os nossos professores, que já são tão sofridos, não merecem apanhar em praça pública só porque reivindicam melhores condições de trabalho", disse Damous.
A polícia reprimiu com cassetetes, gás lacrimogêneo e balas de borracha a manifestação de professores que protestavam contra a votação de um plano de carreira da categoria na Câmara dos Vereadores.
A moção de repúdio da OAB denunciou que até advogados, no exercício profissional, têm sofrido com a violência profissional. "O diálogo ainda é a melhor solução. Os policiais não são jagunços. O papel da polícia é proteger a sociedade", disse Wadih.
Os protestos também contaram a participação de manifestantes mascarados, integrantes do movimento black bloc, que cometeram atos de vandalismo contra agências bancárias e patrimônio público.
Na noite de ontem, 20 pessoas foram detidas por suposta participação nestes episódios, segundo informou a polícia militar do Rio de Janeiro.
Rio Janeiro - A Ordem dos Advogados do Brasil ( OAB ) repudiou nesta quarta-feira a "violência" empregada pela polícia para reprimir os protestos realizados ontem e segunda-feira no Rio de Janeiro em frente à Câmara de Vereadores por professores do estado, que exigem melhores salários.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, Wadih Damous, afirmou que a violência policial no Rio de Janeiro ultrapassou "todos os limites".
"O uso da força está sendo praticado de forma desmedida e desproporcional e os nossos professores, que já são tão sofridos, não merecem apanhar em praça pública só porque reivindicam melhores condições de trabalho", disse Damous.
A polícia reprimiu com cassetetes, gás lacrimogêneo e balas de borracha a manifestação de professores que protestavam contra a votação de um plano de carreira da categoria na Câmara dos Vereadores.
A moção de repúdio da OAB denunciou que até advogados, no exercício profissional, têm sofrido com a violência profissional. "O diálogo ainda é a melhor solução. Os policiais não são jagunços. O papel da polícia é proteger a sociedade", disse Wadih.
Os protestos também contaram a participação de manifestantes mascarados, integrantes do movimento black bloc, que cometeram atos de vandalismo contra agências bancárias e patrimônio público.
Na noite de ontem, 20 pessoas foram detidas por suposta participação nestes episódios, segundo informou a polícia militar do Rio de Janeiro.