OAB discute política de segurança pública e atuação policial
O presidente da entidade, Felipe Santa Cruz, lembrou que a ideia da audiência surgiu no início dos movimentos populares
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2013 às 16h18.
Rio de Janeiro – A Ordem dos Advogados do Brasil seccional Rio de Janeiro (OAB-RJ) promove neste momento uma audiência pública para discutir a segurança pública e a atuação policial nas manifestações.
O presidente da entidade, Felipe Santa Cruz, lembrou que a ideia da audiência surgiu no início dos movimentos populares, há mais de um mês, para debater o "rescaldo" das manifestações. A discussão, no entanto, acabou acontecendo em um momento em que os ânimos ainda estão “acirrados".
"Vamos fazer desse ato algo positivo, propositivo, respeitosos. Que o debate seja feito com respeito às divergências. Passei hoje respondendo a muitas perguntas e afirmando a posição da Ordem. Assim que começaram essas manifestações, nossa posição sempre foi a de garantir o direito à livre opinião dos manifestantes".
Ele afirma que a OAB-RJ foi chamada a conversar com autoridades e entidades de direitos humanos, além de acompanhar as manifestações nas ruas voluntariamente, atendendo manifestantes presos.
"Nós estamos dialogando o tempo todo com a PM, a sociedade civil, o governador. Nós ponderamos sobre o uso excessivo de força, de armas não-letais, a presença policial em algumas áreas e não em outras, além do projeto de atuação da polícia nos próximos eventos".
O auditório da OAB-RJ está cheio e participam dos debates entidades de direitos humanos, do governo do estado e da sociedade civil.
Rio de Janeiro – A Ordem dos Advogados do Brasil seccional Rio de Janeiro (OAB-RJ) promove neste momento uma audiência pública para discutir a segurança pública e a atuação policial nas manifestações.
O presidente da entidade, Felipe Santa Cruz, lembrou que a ideia da audiência surgiu no início dos movimentos populares, há mais de um mês, para debater o "rescaldo" das manifestações. A discussão, no entanto, acabou acontecendo em um momento em que os ânimos ainda estão “acirrados".
"Vamos fazer desse ato algo positivo, propositivo, respeitosos. Que o debate seja feito com respeito às divergências. Passei hoje respondendo a muitas perguntas e afirmando a posição da Ordem. Assim que começaram essas manifestações, nossa posição sempre foi a de garantir o direito à livre opinião dos manifestantes".
Ele afirma que a OAB-RJ foi chamada a conversar com autoridades e entidades de direitos humanos, além de acompanhar as manifestações nas ruas voluntariamente, atendendo manifestantes presos.
"Nós estamos dialogando o tempo todo com a PM, a sociedade civil, o governador. Nós ponderamos sobre o uso excessivo de força, de armas não-letais, a presença policial em algumas áreas e não em outras, além do projeto de atuação da polícia nos próximos eventos".
O auditório da OAB-RJ está cheio e participam dos debates entidades de direitos humanos, do governo do estado e da sociedade civil.