Quem são e o que querem os caminhoneiros do Brasil
Pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) mostra dados sobre o salário, tempo de serviço e os piores problemas da profissão. Veja os gráficos.
Valéria Bretas
Publicado em 20 de fevereiro de 2016 às 05h00.
São Paulo - Uma nova pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) aponta que os caminhoneiros do Brasil seguem na profissão há mais de 18 anos e possuem uma renda mensal líquida de 3,9 mil reais.
O perfil deste profissional, traçado pelo órgão, registra uma forte queixa quando o assunto é o preço do combustível.
Para quase 50% dos entrevistados pela CNT esse é o pior entrave da profissão, já que um profissional autônomo dessa categoria chega a desembolsar mais de de 6,4 mil reais por mês nos postos de gasolina .
E o trajeto mensal não é inexpressivo. Além de a maioria trabalhar os sete dias da semana, eles afirmam rodar cerca de 10 mil quilômetros por mês.
Só para se ter ideia da distância, com essa quilometragem seria possível repetir cerca de10 vezes o percurso ida/volta de São Paulo até Belo Horizonte. Ou até mesmo ir e voltar cinco vezes de São Paulo até a fronteira Brasil-Paraguai.
Nos gráficos abaixo, você vê outros dados sobre o perfil do caminhoneiro.
São Paulo - Uma nova pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) aponta que os caminhoneiros do Brasil seguem na profissão há mais de 18 anos e possuem uma renda mensal líquida de 3,9 mil reais.
O perfil deste profissional, traçado pelo órgão, registra uma forte queixa quando o assunto é o preço do combustível.
Para quase 50% dos entrevistados pela CNT esse é o pior entrave da profissão, já que um profissional autônomo dessa categoria chega a desembolsar mais de de 6,4 mil reais por mês nos postos de gasolina .
E o trajeto mensal não é inexpressivo. Além de a maioria trabalhar os sete dias da semana, eles afirmam rodar cerca de 10 mil quilômetros por mês.
Só para se ter ideia da distância, com essa quilometragem seria possível repetir cerca de10 vezes o percurso ida/volta de São Paulo até Belo Horizonte. Ou até mesmo ir e voltar cinco vezes de São Paulo até a fronteira Brasil-Paraguai.
Nos gráficos abaixo, você vê outros dados sobre o perfil do caminhoneiro.