O Brasil hoje precisa de um grande pacto, afirma Dilma
Segundo Dilma, existem algumas condições para esse pacto ser alcançado, como o respeito ao resultado das urnas e o fim das pautas-bomba no Congresso Nacional
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2016 às 14h32.
A presidenta Dilma Rousseff defendeu hoje (7) um pacto pelo entendimento nacional para superar as crises política e econômica.
“O Brasil hoje precisa de um grande pacto. O Brasil já superou momentos difíceis fazendo pactos, mas nenhum pacto ou entendimento prosperará se não tiver como premissa o respeito à legalidade e à democracia”, disse a presidenta.
Segundo Dilma, existem algumas condições para esse pacto ser alcançado: o respeito ao resultado das urnas, o fim das pautas-bomba no Congresso Nacional, que aumentam os gastos públicos, a unidade pela aprovação de reformas, a retomada do crescimento econômico, a preservação dos direitos conquistados pelos trabalhadores e “a necessária, imprescindível e urgente reforma política”.
“Esse é o pacto que eu busco: trabalhar para superar a crise, voltar a crescer e agir para entregar ao meu sucessor um Brasil muito melhor no dia 1º de janeiro de 2019”, afirmou a presidenta para uma plateia formada por mulheres representantes de movimentos sociais e sindicais como as marchas das Margaridas, Mundial das Mulheres e das Mulheres Negras e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), que foram ao Palácio do Planalto para apoiar o mandato de Dilma.
Na cerimônia, que durou mais de mais duas horas, as feministas gritaram palavras de ordem como “no meu país, eu boto fé, porque ele é governado por mulher”, “somos todas Dilma” e “não vai ter golpe e vai ter luta”.
Nas últimas duas semanas, Dilma recebeu o apoio de juristas, intelectuais, artistas e de representantes de movimentos sociais em defesa de seu mandato no Planalto.
Ontem (6), o deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator do pedido de afastamento de Dilma na Comissão Especial do Impeachment, apresentou parecer favorável ao afastamento da presidenta. O parecer deve ser votado pelo plenário da comissão na próxima segunda-feira (11), a partir das 17h.
A presidenta Dilma Rousseff defendeu hoje (7) um pacto pelo entendimento nacional para superar as crises política e econômica.
“O Brasil hoje precisa de um grande pacto. O Brasil já superou momentos difíceis fazendo pactos, mas nenhum pacto ou entendimento prosperará se não tiver como premissa o respeito à legalidade e à democracia”, disse a presidenta.
Segundo Dilma, existem algumas condições para esse pacto ser alcançado: o respeito ao resultado das urnas, o fim das pautas-bomba no Congresso Nacional, que aumentam os gastos públicos, a unidade pela aprovação de reformas, a retomada do crescimento econômico, a preservação dos direitos conquistados pelos trabalhadores e “a necessária, imprescindível e urgente reforma política”.
“Esse é o pacto que eu busco: trabalhar para superar a crise, voltar a crescer e agir para entregar ao meu sucessor um Brasil muito melhor no dia 1º de janeiro de 2019”, afirmou a presidenta para uma plateia formada por mulheres representantes de movimentos sociais e sindicais como as marchas das Margaridas, Mundial das Mulheres e das Mulheres Negras e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), que foram ao Palácio do Planalto para apoiar o mandato de Dilma.
Na cerimônia, que durou mais de mais duas horas, as feministas gritaram palavras de ordem como “no meu país, eu boto fé, porque ele é governado por mulher”, “somos todas Dilma” e “não vai ter golpe e vai ter luta”.
Nas últimas duas semanas, Dilma recebeu o apoio de juristas, intelectuais, artistas e de representantes de movimentos sociais em defesa de seu mandato no Planalto.
Ontem (6), o deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator do pedido de afastamento de Dilma na Comissão Especial do Impeachment, apresentou parecer favorável ao afastamento da presidenta. O parecer deve ser votado pelo plenário da comissão na próxima segunda-feira (11), a partir das 17h.