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Novos critérios de acesso ao Simples Nacional são defendidos

Afif frisou que adesão de mais empresas ao regime diferenciado de tributação vai aumentar a arrecadação

Guilherme Afif Domingos: “Quando você facilita e põe muito mais gente pagando menos, você arrecada mais. Esse é o convencimento que vamos promover”, disse ministro (Marcos Rosa/Contigo)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 15h10.

Brasília - O ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, e o diretor-presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Eduardo Barretto, defenderam hoje (10), em audiência pública na Câmara , novos critérios para acesso ao Simples Nacional.

Em debate sobre alterações no Estatuto das Micro e Pequenas Empresas, Afif frisou que a adesão de mais empresas ao regime diferenciado de tributação vai aumentar a arrecadação.

“Quando você facilita e põe muito mais gente pagando menos, você arrecada mais. Esse é o convencimento que vamos promover”, disse o ministro. Atualmente, apenas algumas categorias podem aderir ao regime diferenciado.

O diretor-presidente do Sebrae sugeriu a aplicação do critério único da receita para adesão ao programa. “O Simples avançou, mas queremos muito mais”, disse. Barretto propôs ainda que a Receita Federal crie um mecanismo de transição para que as empresas deixem o Simples Nacional.

“Precisamos convencer a Receita de que ela ganhará mais com algum nível de regime de transição que possa, em vez de penalizar quem cresce, estimular essas empresas a crescer. O empresário tem que gastar sua energia no seu negócio e não nas outras questões”, destacou.

Para o presidente da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa, deputado Guilherme Campos (PSD-SP), o país precisa reduzir a burocracia e estimular o empreendedorismo.

“Todo mundo quer trabalhar, crescer, com o mínimo de perda de tempo com burocracia, para gerar riqueza. O brasileiro é um povo empreendedor e temos a responsabilidade de tornar esse sonho verdadeiro”, disse.

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Em debate sobre alterações no Estatuto das Micro e Pequenas Empresas, Afif frisou que a adesão de mais empresas ao regime diferenciado de tributação vai aumentar a arrecadação.

“Quando você facilita e põe muito mais gente pagando menos, você arrecada mais. Esse é o convencimento que vamos promover”, disse o ministro. Atualmente, apenas algumas categorias podem aderir ao regime diferenciado.

O diretor-presidente do Sebrae sugeriu a aplicação do critério único da receita para adesão ao programa. “O Simples avançou, mas queremos muito mais”, disse. Barretto propôs ainda que a Receita Federal crie um mecanismo de transição para que as empresas deixem o Simples Nacional.

“Precisamos convencer a Receita de que ela ganhará mais com algum nível de regime de transição que possa, em vez de penalizar quem cresce, estimular essas empresas a crescer. O empresário tem que gastar sua energia no seu negócio e não nas outras questões”, destacou.

Para o presidente da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa, deputado Guilherme Campos (PSD-SP), o país precisa reduzir a burocracia e estimular o empreendedorismo.

“Todo mundo quer trabalhar, crescer, com o mínimo de perda de tempo com burocracia, para gerar riqueza. O brasileiro é um povo empreendedor e temos a responsabilidade de tornar esse sonho verdadeiro”, disse.

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