Novo comandante assume hoje chefia da missão de paz
O brasileiro Edson Leal Pujol vai substituir o general de brigada Fernando Rodrigues Goulart, também brasileiro, que estava à frente da tropa desde março de 2012
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2013 às 14h04.
Rio de Janeiro – O general de divisão Edson Leal Pujol assume na noite de hoje (27) o comando da força militar da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah). Ele vai substituir o general de brigada Fernando Rodrigues Goulart, também brasileiro, que estava à frente da tropa desde março do ano passado.
Pujol é o nono general brasileiro a assumir o cargo, já que o Brasil comanda a força militar da Minustah desde que a missão foi criada em 2004. A exceção foi um período de poucos dias, em janeiro de 2006, quando as tropas ficaram sob comando interino de um general chileno, logo após a morte do general brasileiro Urano Bacellar.
O general deverá ficar no cargo por um ano e terá como missão o comando de mais de 6 mil militares de 19 países que integram a missão. Durante seu mandato, será feita a redução do efetivo brasileiro, dos 1.910 militares atualmente empregados no país caribenho para 1.450.
De acordo com o Ministério da Defesa, com a redução do efetivo, os dois batalhões de infantaria do Exército serão reagrupados em um só, na base militar de Campo Charlie, na localidade de Tabarre, periferia da capital haitiana, Porto Príncipe.
O general ocupava a chefia do Centro de Inteligência do Exército antes de ser indicado para a tarefa. A troca de comando deve ocorrer às 20h de hoje (horário de Brasília), em Porto Príncipe.
Rio de Janeiro – O general de divisão Edson Leal Pujol assume na noite de hoje (27) o comando da força militar da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah). Ele vai substituir o general de brigada Fernando Rodrigues Goulart, também brasileiro, que estava à frente da tropa desde março do ano passado.
Pujol é o nono general brasileiro a assumir o cargo, já que o Brasil comanda a força militar da Minustah desde que a missão foi criada em 2004. A exceção foi um período de poucos dias, em janeiro de 2006, quando as tropas ficaram sob comando interino de um general chileno, logo após a morte do general brasileiro Urano Bacellar.
O general deverá ficar no cargo por um ano e terá como missão o comando de mais de 6 mil militares de 19 países que integram a missão. Durante seu mandato, será feita a redução do efetivo brasileiro, dos 1.910 militares atualmente empregados no país caribenho para 1.450.
De acordo com o Ministério da Defesa, com a redução do efetivo, os dois batalhões de infantaria do Exército serão reagrupados em um só, na base militar de Campo Charlie, na localidade de Tabarre, periferia da capital haitiana, Porto Príncipe.
O general ocupava a chefia do Centro de Inteligência do Exército antes de ser indicado para a tarefa. A troca de comando deve ocorrer às 20h de hoje (horário de Brasília), em Porto Príncipe.