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Nova assembleia pode encerrar greve de PMs

Um dos pontos cruciais para o fim do movimento é a anistia administrativa dos policiais e bombeiros

Greve perdeu força na última quarta-feira (8) depois da divulgação de gravações mostrando líderes sindicais negociando atos de vandalismo (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2012 às 15h03.

Brasília - A greve de militares na Bahia pode estar perto do fim, segundo representantes da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares (Aspra). A categoria promove uma assembleia neste sábado, a partir das 16h, para tratar dos temas ainda pendentes de negociação.

A associação adianta, no entanto, que não basta as lideranças sindicais desejarem o fim da paralisação, pois essa decisão só será tomada pela categoria como um todo. Um dos pontos cruciais para o fim do movimento é a anistia administrativa dos policiais e bombeiros, mas não a criminal, porque aqueles que cometeram delitos devem responder na Justiça Comum.

A Aspra é a única entidade que defende a manutenção da greve e atualmente está sem líder. Seu presidente, o ex-policial Marco Prisco, foi preso na quinta-feira (9) acusado de ter combinado ações de vandalismo em Salvador. Desde então, ninguém assumiu a liderança do movimento e os outros representantes da Aspra preferem não ser identificados com medo de serem presos.

A greve da PM da Bahia perdeu força na última quarta-feira (8) depois da divulgação de gravações mostrando líderes sindicais negociando atos de vandalismo. Os policiais começaram a retornar ao trabalho no dia seguinte e, segundo o comandante-geral, coronel Alfredo Castro, 85% do efetivo já estavam nas ruas.

Ele também informou que os grevistas que insistissem no movimento, a partir de então, teriam o ponto cortado e sofreriam sanções administrativas.

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Brasília - A greve de militares na Bahia pode estar perto do fim, segundo representantes da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares (Aspra). A categoria promove uma assembleia neste sábado, a partir das 16h, para tratar dos temas ainda pendentes de negociação.

A associação adianta, no entanto, que não basta as lideranças sindicais desejarem o fim da paralisação, pois essa decisão só será tomada pela categoria como um todo. Um dos pontos cruciais para o fim do movimento é a anistia administrativa dos policiais e bombeiros, mas não a criminal, porque aqueles que cometeram delitos devem responder na Justiça Comum.

A Aspra é a única entidade que defende a manutenção da greve e atualmente está sem líder. Seu presidente, o ex-policial Marco Prisco, foi preso na quinta-feira (9) acusado de ter combinado ações de vandalismo em Salvador. Desde então, ninguém assumiu a liderança do movimento e os outros representantes da Aspra preferem não ser identificados com medo de serem presos.

A greve da PM da Bahia perdeu força na última quarta-feira (8) depois da divulgação de gravações mostrando líderes sindicais negociando atos de vandalismo. Os policiais começaram a retornar ao trabalho no dia seguinte e, segundo o comandante-geral, coronel Alfredo Castro, 85% do efetivo já estavam nas ruas.

Ele também informou que os grevistas que insistissem no movimento, a partir de então, teriam o ponto cortado e sofreriam sanções administrativas.

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