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No último debate, Aécio aborda economia e corrupção

Último encontro entre os dois candidatos, antes do termino do segundo turno, ocorrerá na noite desta sexta

Aécio Neves (PSDB) durante coletiva de imprensa em Belo Horizonte, Minas Gerais (Orlando Brito/Coligação Muda Brasil/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2014 às 19h39.

Brasília - Na preparação para o último debate presidencial antes do dia das eleições, o candidato do PSDB , Aécio Neves , deve concentrar parte da estratégia de ataque em três eixos: fracasso econômico, corrupção e má gestão do governo Dilma.

O último encontro entre os dois candidatos, antes do termino do segundo turno ocorrerá na noite desta sexta-feira, 24, promovido pela Rede Globo.

"Essas são as linhas clássicas que serão mantidas", afirmou um dos coordenadores da campanha presidencial do PSDB, deputado federal, Marcus Pestana. O tucano despistou ao ser questionado sobre a possibilidade de serem levantadas novas acusações contra a presidente Dilma. "Nosso pessoal tem um banco de dados abrangente e é muito trabalhador", afirmou.

Na análise de Pestana, o modelo do debate vai beneficiar o candidato do PSDB, assim como ocorreu no primeiro turno, quando Aécio foi considerado vitorioso entre os demais candidatos.

"Será igual ao modelo norte-americano, em que o candidato poderá circular pelo palco. O Aécio é muito seguro e há uma diferença bruta na preparação em comparação à Dilma. Ele não fica como um robô na mão de marqueteiro", afirmou.

O debate deverá contar com dois blocos com perguntas de eleitores indecisos que estarão no estúdio e dois blocos com embate direto entre os candidatos.

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Brasília - Na preparação para o último debate presidencial antes do dia das eleições, o candidato do PSDB , Aécio Neves , deve concentrar parte da estratégia de ataque em três eixos: fracasso econômico, corrupção e má gestão do governo Dilma.

O último encontro entre os dois candidatos, antes do termino do segundo turno ocorrerá na noite desta sexta-feira, 24, promovido pela Rede Globo.

"Essas são as linhas clássicas que serão mantidas", afirmou um dos coordenadores da campanha presidencial do PSDB, deputado federal, Marcus Pestana. O tucano despistou ao ser questionado sobre a possibilidade de serem levantadas novas acusações contra a presidente Dilma. "Nosso pessoal tem um banco de dados abrangente e é muito trabalhador", afirmou.

Na análise de Pestana, o modelo do debate vai beneficiar o candidato do PSDB, assim como ocorreu no primeiro turno, quando Aécio foi considerado vitorioso entre os demais candidatos.

"Será igual ao modelo norte-americano, em que o candidato poderá circular pelo palco. O Aécio é muito seguro e há uma diferença bruta na preparação em comparação à Dilma. Ele não fica como um robô na mão de marqueteiro", afirmou.

O debate deverá contar com dois blocos com perguntas de eleitores indecisos que estarão no estúdio e dois blocos com embate direto entre os candidatos.

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