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No Piauí, petista diz que ação ‘mexeu’ com sua vida

Wellington Dias (PT) disse lamentar a posição do Ministério Público Eleitoral de pedir a cassação de seu mandato

Wellington Dias: "eu tenho consciência que não há nenhum crime praticado durante a eleição", disse (Moreira Mariz/Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2014 às 08h50.

São Paulo - O governador eleito do Piauí Wellington Dias (PT) disse lamentar a posição do Ministério Público Eleitoral. "Lamento o uso eleitoreiro que deram a isso. Lamento. Isso foi algo que mexeu muito com a minha vida. Eu tenho consciência que não há nenhum crime praticado durante a eleição. Eu tive as minhas contas e a da minha vice Margarete Coelho aprovadas no Tribunal Regional Eleitoral."

Na Paraíba, o advogado Fábio Brito, da Coligação do governador Ricardo Coutinho, diz estar "tranquilo", pois "nenhuma ação administrativa do governo teve qualquer tipo de viés eleitoreiro".

"Ignoramos esse tipo de movimento. Pelo contrário, o governador Ricardo Coutinho sempre combateu e condenou práticas nesse sentido", disse.

No Ceará, a reportagem não conseguiu contato com a assessoria do governador eleito. Durante a campanha, Camilo argumentou que os convênios citados na ação, de junho de 2010, são anteriores à nomeação dele como secretário de Cidades.

No Pará, Amapá e Minas Gerais, todos os citados nas ações preferiram não comentar os processos, alegam, por não terem sido notificados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Na Paraíba, o advogado Fábio Brito, da Coligação do governador Ricardo Coutinho, diz estar "tranquilo", pois "nenhuma ação administrativa do governo teve qualquer tipo de viés eleitoreiro".

"Ignoramos esse tipo de movimento. Pelo contrário, o governador Ricardo Coutinho sempre combateu e condenou práticas nesse sentido", disse.

No Ceará, a reportagem não conseguiu contato com a assessoria do governador eleito. Durante a campanha, Camilo argumentou que os convênios citados na ação, de junho de 2010, são anteriores à nomeação dele como secretário de Cidades.

No Pará, Amapá e Minas Gerais, todos os citados nas ações preferiram não comentar os processos, alegam, por não terem sido notificados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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