Brasil

No dia 5 de outubro prevalecerá a razão, diz Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que ao entregar a Presidência para Dilma foi como se tivesse entregue "um filho"

Dilma Rouseff e Lula: ex-presidente ressaltou as qualidades de Dilma (Paulo Whitaker/Reuters)

Dilma Rouseff e Lula: ex-presidente ressaltou as qualidades de Dilma (Paulo Whitaker/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2014 às 16h47.

São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira, em discurso ao lado da presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff, que o Brasil não tem "nem duas escolhas e nem uma meia", referindo-se indiretamente à oposicionista Marina Silva (PSB).

"No dia 5 de outubro prevalecerá a razão, o coração e o reconhecimento do povo brasileiro", disse o ex-presidente, na praça da Igreja Matriz, em São Bernardo do Campo (SP), após uma caminhada pelo centro da cidade.

Lula afirmou que ao entregar a Presidência para Dilma foi como se tivesse entregue "um filho".

"E filho a gente entrega para quem a gente tem confiança", destacou.

O ex-presidente ressaltou as qualidades de Dilma, dizendo que, como todos, ela pode ter seus defeitos, mas é uma mulher forte.

Observando que faltam pouco mais de 30 dias para eleição, Lula pediu empenho dos militantes.

Ele falou que a militância já sabe em quem vai votar, mas muitas pessoas ainda estão indecisas. Lula lembrou que o governo petista conseguiu manter empregos enquanto na Europa "62 milhões de trabalhadores perderam seu emprego".

Conforme Lula, a reeleição de Dilma acontecerá "para o bem do país" e para que o povo "continue andando de cabeça erguida".

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEleiçõesEleições 2014Luiz Inácio Lula da SilvaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Itaipu Parquetec e JAQ anunciam acordo de R$ 150 mi para hidrogênio verde no transporte marítimo

Presidente eleito do Uruguai e Lula conversam sobre acordo Mercosul e UE: 'Estamos otimistas'

Lira diz que medidas de corte de gastos contarão 'com boa vontade' da Câmara e que IR fica para 2025

Unicef pede para Austrália consultar jovens sobre lei que restringe acesso a redes sociais