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Nível do Cantareira sobe pelo 5º dia consecutivo

O volume armazenado de água aumentou 0,2 ponto porcentual, passando de 5,7% para 5,9% da capacidade

Cantareira: outros quatro reservatórios também tiveram alta (Divulgação/Sabesp)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2015 às 09h38.

São Paulo - Mesmo sem ter registrado chuva , o nível do Sistema Cantareira, principal manancial responsável por abastecer a capital e a Grande São Paulo , subiu pelo quinto dia seguido - um feito inédito desde o início da crise hídrica.

O volume armazenado de água aumentou 0,2 ponto porcentual, passando de 5,7% para 5,9% da capacidade, segundo relatório publicado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), nesta segunda-feira, 9.

Outros quatro reservatórios também tiveram alta.

O aumento do volume de água represada no Cantareira aconteceu apesar da diminuição da frequência de chuvas sobre a região. Nas últimas 24 horas, não houve precipitação na área do manancial. Já considerando o dia anterior, o volume somado é de apenas 0,5 milímetro.

Ainda assim, a pluviometria acumulada do mês ainda se mantém alta: 85,6 milímetros, o que corresponde a 33% a mais do que se a média histórica de fevereiro, de 7,1 mm por dia, estivesse se repetindo.

Há oito dias o Sistema Cantareira não registra nenhuma queda. Nesse período os reservatórios conseguiram recuperar 0,9 ponto porcentual da sua capacidade.

A contar do dia 1º de janeiro, quando estava com 7,2%, no entanto, o nível do manancial já caiu 1,3 ponto porcentual.

Atualmente, o cálculo da Sabesp considera duas cotas do volume morto - uma de 182,5 bilhões, acrescentada em maio, e outra de 105 bilhões de litros de água, em outubro.

Outros mananciais

Além do Cantareira, outros quatro mananciais tiveram aumento e apenas o Sistema Rio Grande perdeu volume de água. Em termos proporcionais, o Guarapiranga sofreu a maior alta: 1,1 ponto porcentual, saltando de 52,3% para 53,4% - mesmo sem ter chovido sobre a região.

O Alto Tietê subiu 0,2 ponto porcentual e opera nesta segunda com 12,6% da sua capacidade, ante 12,4% do dia anterior. Já os Sistemas Rio Claro e Alto Cotia subiram 0,1 e 0,5 ponto porcentual, respectivamente e estão com 31,1% e 33,1%.

Já o Sistema Rio Grande caiu 0,1 ponto porcentual, após um dia sem registrar chuva. O reservatório está com 78,8% da capacidade, contra 78,9% do dia anterior.

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Outros quatro reservatórios também tiveram alta.

O aumento do volume de água represada no Cantareira aconteceu apesar da diminuição da frequência de chuvas sobre a região. Nas últimas 24 horas, não houve precipitação na área do manancial. Já considerando o dia anterior, o volume somado é de apenas 0,5 milímetro.

Ainda assim, a pluviometria acumulada do mês ainda se mantém alta: 85,6 milímetros, o que corresponde a 33% a mais do que se a média histórica de fevereiro, de 7,1 mm por dia, estivesse se repetindo.

Há oito dias o Sistema Cantareira não registra nenhuma queda. Nesse período os reservatórios conseguiram recuperar 0,9 ponto porcentual da sua capacidade.

A contar do dia 1º de janeiro, quando estava com 7,2%, no entanto, o nível do manancial já caiu 1,3 ponto porcentual.

Atualmente, o cálculo da Sabesp considera duas cotas do volume morto - uma de 182,5 bilhões, acrescentada em maio, e outra de 105 bilhões de litros de água, em outubro.

Outros mananciais

Além do Cantareira, outros quatro mananciais tiveram aumento e apenas o Sistema Rio Grande perdeu volume de água. Em termos proporcionais, o Guarapiranga sofreu a maior alta: 1,1 ponto porcentual, saltando de 52,3% para 53,4% - mesmo sem ter chovido sobre a região.

O Alto Tietê subiu 0,2 ponto porcentual e opera nesta segunda com 12,6% da sua capacidade, ante 12,4% do dia anterior. Já os Sistemas Rio Claro e Alto Cotia subiram 0,1 e 0,5 ponto porcentual, respectivamente e estão com 31,1% e 33,1%.

Já o Sistema Rio Grande caiu 0,1 ponto porcentual, após um dia sem registrar chuva. O reservatório está com 78,8% da capacidade, contra 78,9% do dia anterior.

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