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Nível de água do Cantareira sobe pelo 13º dia consecutivo

Dados divulgados pela Sabesp na manhã deste domingo apontam que o Cantareira opera com 52,6% da capacidade.

Sistema Cantareira, represas de Jaguari-Jacareí, na região de Bragança Paulista, atingiram em junho de 2014 0% da capacidade de seu volume útil (Vagner Campos/A2 FOTOGRAFIA/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2016 às 14h55.

São Paulo - O nível de água acumulada no Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e região metropolitana, subiu pelo 13º dia consecutivo entre ontem e hoje. Dados divulgados pela Sabesp na manhã deste domingo apontam que o Cantareira opera com 52,6% da capacidade, o que representa elevação de 0,2 ponto porcentual em relação à marca registrada ontem. Esse porcentual considera o chamado volume morto como se fosse volume útil do sistema.

O Sistema Cantareira, responsável por atender mais de 5 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo, registrou 9,4 milímetros (mm) de chuvas desde ontem, e com isso já acumula 222,1 mm no mês. O volume supera em 9,7% a chuva média para meses de fevereiro, de 202,4 mm. Desde o final de janeiro, quando o índice estava em 45,4%, o reservatório do Cantareira subiu 7,2 pontos porcentuais.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial também avançou, 0,2 ponto porcentual, e chegou a 23,4%. O terceiro índice divulgado pelo Sabesp cresceu 0,1 ponto, ao oscilar de 40,6% para 40,7%.

A última queda registrada no nível do Cantareira ocorreu no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada caiu de 15,7% para 15,6%.

Outros mananciais

Usado para socorrer o Cantareira e atualmente responsável por atender o maior número de paulistas, o Sistema Guarapiranga apresentou queda de 0,1 ponto porcentual entre ontem e hoje, ao oscilar para 84,3%. Desde o início do mês, contudo, o nível de água do sistema apresentou alta de 1,3 ponto porcentual, ante os 83% registrados ao final de janeiro. O sistema não registrou chuvas nas últimas 24 horas, mas já acumulou 232 mm desde o início do mês, superando a média histórica de 192,9 mm.

O Sistema Alto Tietê, que também é composto por um volume morto adicionado em 2014, atingiu 32,7% de nível de armazenamento, o que representa alta de 0,1 ponto porcentual em relação ao nível de sábado. A pluviometria do dia ficou em 0,1 mm, com acúmulo de 172,3 mm no mês. A média histórica para meses de fevereiro é de 194,4 mm.

O nível de água armazenada no Sistema Alto Cotia ficou estável em 100%, apesar da chuva de 1 mm entre ontem e hoje. No mês as chuvas acumulam 83,8 mm, menos da metade da média histórica de 179,4 mm.

Os sistemas Rio Grande e Rio Claro apresentaram retração nas últimas 24 horas. No Rio Grande, o indicador de armazenamento encolheu de 88,5% para 88,4%. O nível do Rio Claro caiu de 83,5% para 83,2%. Em ambos os casos, não foram registradas chuvas durante o final de semana e o nível pluviométrico no mês permanece abaixo da média histórica.

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São Paulo - O nível de água acumulada no Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e região metropolitana, subiu pelo 13º dia consecutivo entre ontem e hoje. Dados divulgados pela Sabesp na manhã deste domingo apontam que o Cantareira opera com 52,6% da capacidade, o que representa elevação de 0,2 ponto porcentual em relação à marca registrada ontem. Esse porcentual considera o chamado volume morto como se fosse volume útil do sistema.

O Sistema Cantareira, responsável por atender mais de 5 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo, registrou 9,4 milímetros (mm) de chuvas desde ontem, e com isso já acumula 222,1 mm no mês. O volume supera em 9,7% a chuva média para meses de fevereiro, de 202,4 mm. Desde o final de janeiro, quando o índice estava em 45,4%, o reservatório do Cantareira subiu 7,2 pontos porcentuais.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial também avançou, 0,2 ponto porcentual, e chegou a 23,4%. O terceiro índice divulgado pelo Sabesp cresceu 0,1 ponto, ao oscilar de 40,6% para 40,7%.

A última queda registrada no nível do Cantareira ocorreu no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada caiu de 15,7% para 15,6%.

Outros mananciais

Usado para socorrer o Cantareira e atualmente responsável por atender o maior número de paulistas, o Sistema Guarapiranga apresentou queda de 0,1 ponto porcentual entre ontem e hoje, ao oscilar para 84,3%. Desde o início do mês, contudo, o nível de água do sistema apresentou alta de 1,3 ponto porcentual, ante os 83% registrados ao final de janeiro. O sistema não registrou chuvas nas últimas 24 horas, mas já acumulou 232 mm desde o início do mês, superando a média histórica de 192,9 mm.

O Sistema Alto Tietê, que também é composto por um volume morto adicionado em 2014, atingiu 32,7% de nível de armazenamento, o que representa alta de 0,1 ponto porcentual em relação ao nível de sábado. A pluviometria do dia ficou em 0,1 mm, com acúmulo de 172,3 mm no mês. A média histórica para meses de fevereiro é de 194,4 mm.

O nível de água armazenada no Sistema Alto Cotia ficou estável em 100%, apesar da chuva de 1 mm entre ontem e hoje. No mês as chuvas acumulam 83,8 mm, menos da metade da média histórica de 179,4 mm.

Os sistemas Rio Grande e Rio Claro apresentaram retração nas últimas 24 horas. No Rio Grande, o indicador de armazenamento encolheu de 88,5% para 88,4%. O nível do Rio Claro caiu de 83,5% para 83,2%. Em ambos os casos, não foram registradas chuvas durante o final de semana e o nível pluviométrico no mês permanece abaixo da média histórica.

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