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Negociação entre Fenaban e bancários ainda não tem resultado

A reunião, que ocorre em um hotel de São Paulo, já dura mais de nove horas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 21h02.

São Paulo – A reunião de negociação entre os representantes da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e o Comando Nacional dos Bancários está paralisada neste momento devido a um impasse: a compensação dos dias parados.

A reunião, que ocorre em um hotel de São Paulo, já dura mais de nove horas.

Embora ainda não se tenha um resultado da reunião, a greve dos bancários continua amanhã (11), independente se haverá acordo ou não.

Isso porque o fim da greve depende de aprovação por meio de assembleias, que não vão ser feitas hoje.

A Fenaban e os bancários negociam hoje o fim da greve, que já dura 22 dias. A rodada de negociação teve início por volta das 10h30 da manhã e foi marcada após a rejeição, pelas assembleias dos sindicatos, da proposta de reajuste salarial de 7,1% e aumento do piso em 7,5%, apresentada pelos bancos na última sexta-feira (4). A proposta foi considerada insuficiente pela categoria.

Os bancários pedem aumento salarial de 11,93% (com aumento real de 5%), piso de R$ 2.860,21, aumento dos vales-refeição e alimentação e melhores condições de trabalho, entre outras reivindicações.

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Embora ainda não se tenha um resultado da reunião, a greve dos bancários continua amanhã (11), independente se haverá acordo ou não.

Isso porque o fim da greve depende de aprovação por meio de assembleias, que não vão ser feitas hoje.

A Fenaban e os bancários negociam hoje o fim da greve, que já dura 22 dias. A rodada de negociação teve início por volta das 10h30 da manhã e foi marcada após a rejeição, pelas assembleias dos sindicatos, da proposta de reajuste salarial de 7,1% e aumento do piso em 7,5%, apresentada pelos bancos na última sexta-feira (4). A proposta foi considerada insuficiente pela categoria.

Os bancários pedem aumento salarial de 11,93% (com aumento real de 5%), piso de R$ 2.860,21, aumento dos vales-refeição e alimentação e melhores condições de trabalho, entre outras reivindicações.

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