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Não passamos a mão na cabeça de ninguém, diz Alckmin sobre Azeredo

Ex-governador mineiro Eduardo Azeredo foi condenado a 20 anos de prisão no caso do chamado mensalão mineiro e já considerado foragido

Geraldo Alckmin: pré-candidato à Presidência da República defendeu que "se cumpra" a decisão que determinou a prisão do ex-governador mineiro Eduardo Azeredo (Vanessa Carvalho/Getty Images)

Geraldo Alckmin: pré-candidato à Presidência da República defendeu que "se cumpra" a decisão que determinou a prisão do ex-governador mineiro Eduardo Azeredo (Vanessa Carvalho/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 23 de maio de 2018 às 11h25.

São Paulo - O pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB e presidente nacional do partido, Geraldo Alckmin, defendeu que "se cumpra" a decisão que determinou a prisão do ex-governador mineiro Eduardo Azeredo, condenado a 20 anos de prisão no caso do chamado mensalão mineiro e já considerado foragido.

"O PSDB não é imune a crítica, a prestar contas ao poder judiciário e não passamos a mão na cabeça de ninguém", disse o tucano, em sabatina realizada pela Folha de S.Paulo, UOL e SBT.

Alckmin repetiu que "ninguém está acima da lei" e que as decisões judiciais valem tanto para o PSDB como para o PT. O ex-governador paulista evitou, porém, comentar se considera Azeredo culpado ou inocente. "Decisão judicial se cumpre, garante-se o direito de defesa e respeita-se a decisão judicial. Tem que ser para todo mundo. Vai cumprir a decisão judicial", finalizou.

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