Não me preocupo com delação de Delcídio, afirma Renan
"Nunca cometi impropriedades, tudo que disseram até aqui foi por 'ouvi dizer'. Não há nenhuma prova e não haverá nenhuma prova", disse o presidente do Senado
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2016 às 15h28.
Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) , afirmou na tarde desta quarta-feira, 9, que não se preocupa com a delação premiada feita pelo senador Delcídio Amaral (PT-MS) .
Conforme reportagens publicadas hoje pela imprensa, o peemedebista seria um dos citados pelo petista na colaboração premiada que fez com investigadores da Operação Lava Jato e que ainda não foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal .
"Sinceramente não vi (as reportagens) e não tenho preocupação. Nunca cometi impropriedades, tudo que disseram até aqui foi por 'ouvi dizer'. Não há nenhuma prova e não haverá nenhuma prova. Estou à disposição para colaborar com qualquer investigação", disse Renan, na chegada a seu gabinete.
O presidente do Senado disse que nenhum homem público é imune a investigação. "Sou responsável pelos meus atos. Não tenho preocupação com o que A, B, C ou D dizem, interpretam, ouviram dizer nos corredores ou no mercado.
O papel de cada um é se defender, é o que estou fazendo", disse, num recado a Delcídio.
Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) , afirmou na tarde desta quarta-feira, 9, que não se preocupa com a delação premiada feita pelo senador Delcídio Amaral (PT-MS) .
Conforme reportagens publicadas hoje pela imprensa, o peemedebista seria um dos citados pelo petista na colaboração premiada que fez com investigadores da Operação Lava Jato e que ainda não foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal .
"Sinceramente não vi (as reportagens) e não tenho preocupação. Nunca cometi impropriedades, tudo que disseram até aqui foi por 'ouvi dizer'. Não há nenhuma prova e não haverá nenhuma prova. Estou à disposição para colaborar com qualquer investigação", disse Renan, na chegada a seu gabinete.
O presidente do Senado disse que nenhum homem público é imune a investigação. "Sou responsável pelos meus atos. Não tenho preocupação com o que A, B, C ou D dizem, interpretam, ouviram dizer nos corredores ou no mercado.
O papel de cada um é se defender, é o que estou fazendo", disse, num recado a Delcídio.