Não entraremos em picuinha política sobre seca, diz Alckmin
Alckmin e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) negam que há racionamento noturno de água na capital paulista
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2014 às 15h11.
São Paulo - Após o silêncio durante toda a quarta-feira, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), rebateu nesta quinta-feira, 17, a afirmação da gestão Fernando Haddad (PT) de que há racionamento noturno de água na capital paulista.
"Não vamos transformar a maior seca das últimas décadas em picuinha política", disse Alckmin, sobre a declaração do secretário municipal de Governo, Francisco Macena (PT) de que a redução em 75% da pressão da água na rede de abastecimento da cidade entre meia-noite e cinco da manhã é racionamento.
Alckmin e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) negam.
O racionamento noturno consta de ofício distribuído terça-feira por Macena a gestores municipais e revelado pelo Estado.
No documento, o petista alerta que a redução da pressão na água pode deixar órgãos públicos situados em bairros altos sem água no período da noite.
"Isso é uma forma de racionamento", disse Macena, que cobrou "transparência" da Sabesp.
O diretor metropolitano da estatal, Paulo Massato, reagiu e classificou de "irresponsável" a declaração de Macena.
Segundo a Sabesp, a redução de pressão é necessária para fazer a reversão de água dos sistemas Guarapiranga e Alto Tietê para regiões que eram abastecidas pelo Sistema Cantareira.
De acordo com Alckmin, a adesão da população ao plano de descontos da Sabesp tem feito com que não haja necessidade de racionamento até agora.
São Paulo - Após o silêncio durante toda a quarta-feira, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), rebateu nesta quinta-feira, 17, a afirmação da gestão Fernando Haddad (PT) de que há racionamento noturno de água na capital paulista.
"Não vamos transformar a maior seca das últimas décadas em picuinha política", disse Alckmin, sobre a declaração do secretário municipal de Governo, Francisco Macena (PT) de que a redução em 75% da pressão da água na rede de abastecimento da cidade entre meia-noite e cinco da manhã é racionamento.
Alckmin e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) negam.
O racionamento noturno consta de ofício distribuído terça-feira por Macena a gestores municipais e revelado pelo Estado.
No documento, o petista alerta que a redução da pressão na água pode deixar órgãos públicos situados em bairros altos sem água no período da noite.
"Isso é uma forma de racionamento", disse Macena, que cobrou "transparência" da Sabesp.
O diretor metropolitano da estatal, Paulo Massato, reagiu e classificou de "irresponsável" a declaração de Macena.
Segundo a Sabesp, a redução de pressão é necessária para fazer a reversão de água dos sistemas Guarapiranga e Alto Tietê para regiões que eram abastecidas pelo Sistema Cantareira.
De acordo com Alckmin, a adesão da população ao plano de descontos da Sabesp tem feito com que não haja necessidade de racionamento até agora.