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Nações Unidas diz ter atacado armamento de Gbagbo

No sábado, tropas leais a Gbagbo atacaram em Abidjan o hotel onde está Alassane Ouattara, que clama a Presidência do país

Forças de Ouattara, na Costa do Marfim (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2011 às 17h11.

Abdjan - Helicópteros franceses e das Nações Unidas atacaram armamento pesado pertencente a tropas leais ao atual presidente da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, disse o porta-voz da missão das Nações Unidas à Reuters.

"Estamos numa operação para neutralizar o armamento pesado de Gbagbo. Tivemos que suspender a operação por uns dias para avaliar e nos demos conta de que ainda há armamento pesado que eles usaram contra civis e contra as Nações Unidas", disse Hamadoun Toure.

Um correspondente da Reuters na base militar francesa, a 15 km da casa de Gbagbo, disse poder ouvir explosões. Segundo ele, quatro helicópteros, dois das Nações Unidas e dois da França, estão na operação.

Um morador da região afirmou que pode ver uma fumaça preta. No sábado, tropas leais a Gbagbo atacaram em Abidjan o hotel onde está Alassane Ouattara, que clama a Presidência do país. O hotel é guardado por forças das Nações Unidas. Advogados de Ouattara, em carta neste domingo, pediram que as forças internacionais eliminem o armamento pesado e as milícias de Gbagbo e o levem ao tribunal.

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"Estamos numa operação para neutralizar o armamento pesado de Gbagbo. Tivemos que suspender a operação por uns dias para avaliar e nos demos conta de que ainda há armamento pesado que eles usaram contra civis e contra as Nações Unidas", disse Hamadoun Toure.

Um correspondente da Reuters na base militar francesa, a 15 km da casa de Gbagbo, disse poder ouvir explosões. Segundo ele, quatro helicópteros, dois das Nações Unidas e dois da França, estão na operação.

Um morador da região afirmou que pode ver uma fumaça preta. No sábado, tropas leais a Gbagbo atacaram em Abidjan o hotel onde está Alassane Ouattara, que clama a Presidência do país. O hotel é guardado por forças das Nações Unidas. Advogados de Ouattara, em carta neste domingo, pediram que as forças internacionais eliminem o armamento pesado e as milícias de Gbagbo e o levem ao tribunal.

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