Mutirão na cracolândia de SP registra 18 internações
Programa iniciado na segunda-feira encaminha dependentes de crack para o Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
São Paulo - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse nesta quinta-feira que foram feitas 18 internações de dependentes nos três primeiros dias do programa de internação compulsória de usuários de drogas na cracolândia , no centro de São Paulo. Ao todo, também houve 257 acolhimentos.
O dia com o maior número de atendimentos foi a quarta-feira (23). "(Foram) 48 ligações, 47 acolhimentos e 11 internações, três involuntárias, uma compulsória e sete voluntárias", afirmou Alckmin, durante entrega de trens em Osasco, na Grande São Paulo.
A Internação involuntária é feita a pedido da família, mesmo contra o desejo do dependente químico, após avaliação de médicos. O Ministério Público é apenas informado. Já a compulsória é determinada pela Justiça, após pedido de um médico (sem solicitação da família). Serve para casos extremos, nos quais o dependente está em risco imediato.
Iniciado na segunda-feira, quando foram feitos 39 acolhimentos e cinco internações, o programa é uma parceria entre o governo do Estado e o Tribunal de Justiça de São Paulo, que mantém um plantão judiciário no local para facilitar casos de internação. Na terça-feira, houve 47 acolhimentos e 11 internações, das quais três foram involuntárias e uma compulsória. Pessoas com dependência de crack são encaminhadas para o Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod).
São Paulo - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse nesta quinta-feira que foram feitas 18 internações de dependentes nos três primeiros dias do programa de internação compulsória de usuários de drogas na cracolândia , no centro de São Paulo. Ao todo, também houve 257 acolhimentos.
O dia com o maior número de atendimentos foi a quarta-feira (23). "(Foram) 48 ligações, 47 acolhimentos e 11 internações, três involuntárias, uma compulsória e sete voluntárias", afirmou Alckmin, durante entrega de trens em Osasco, na Grande São Paulo.
A Internação involuntária é feita a pedido da família, mesmo contra o desejo do dependente químico, após avaliação de médicos. O Ministério Público é apenas informado. Já a compulsória é determinada pela Justiça, após pedido de um médico (sem solicitação da família). Serve para casos extremos, nos quais o dependente está em risco imediato.
Iniciado na segunda-feira, quando foram feitos 39 acolhimentos e cinco internações, o programa é uma parceria entre o governo do Estado e o Tribunal de Justiça de São Paulo, que mantém um plantão judiciário no local para facilitar casos de internação. Na terça-feira, houve 47 acolhimentos e 11 internações, das quais três foram involuntárias e uma compulsória. Pessoas com dependência de crack são encaminhadas para o Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod).