Multa pune o infrator, não o motorista, afirma Haddad
Fernando Haddad defendeu que as multas de trânsito são uma forma de punição aos infratores, não aos motoristas no geral
Da Redação
Publicado em 11 de agosto de 2016 às 08h56.
Em entrevista à Rádio Estadão e à TV Estadão na quarta-feira, 10, o prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Fernando Haddad (PT), disse que "as multas não são uma forma de punição ao motorista, mas ao infrator".
Em maio deste ano, o prefeito chegou a virar réu em uma ação civil de improbidade administrativa por causa da disparada na arrecadação de multas. Na ação, promotores afirmaram que Haddad criou uma "indústria da multa".
O petista defendeu a política de redução dos limites de velocidade na capital como forma de diminuir acidentes e mortes no trânsito.
"Cinco por cento dos motoristas de São Paulo respondem por 50% das multas na cidade. Não é melhor olhar pelo outro lado? Temos 9 mil feridos e 250 feridos a menos em um ano", disse.
"Olho pelo lado positivo: morei no exterior um tempo e a gente fazia abaixo-assinado para botar radar onde tivesse um atropelamento. Essa questão precisa ser mais bem entendida."
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Em entrevista à Rádio Estadão e à TV Estadão na quarta-feira, 10, o prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Fernando Haddad (PT), disse que "as multas não são uma forma de punição ao motorista, mas ao infrator".
Em maio deste ano, o prefeito chegou a virar réu em uma ação civil de improbidade administrativa por causa da disparada na arrecadação de multas. Na ação, promotores afirmaram que Haddad criou uma "indústria da multa".
O petista defendeu a política de redução dos limites de velocidade na capital como forma de diminuir acidentes e mortes no trânsito.
"Cinco por cento dos motoristas de São Paulo respondem por 50% das multas na cidade. Não é melhor olhar pelo outro lado? Temos 9 mil feridos e 250 feridos a menos em um ano", disse.
"Olho pelo lado positivo: morei no exterior um tempo e a gente fazia abaixo-assinado para botar radar onde tivesse um atropelamento. Essa questão precisa ser mais bem entendida."
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.