Mulher de senador aparece em lista de apoio a nova sigla
O nome da mulher Cristovam Buarque foi incluído sem seu conhecimento na lista de apoiadores do Solidariedade, que busca assinaturas para ter registro
Da Redação
Publicado em 25 de setembro de 2013 às 09h56.
Brasília - A mulher do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) teve o nome incluído, sem seu conhecimento, na lista de apoiadores do Solidariedade, partido que está sendo criado pelo deputado Paulinho da Força (PDT-SP). Gladys Buarque é servidora pública aposentada.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, uma das suspeitas é que o sindicato dos servidores do Poder Legislativo, ao qual Gladys é filiada, tenha fornecido ilegalmente dados de seus 11 mil sócios para fichas de apoio ao Solidariedade.
"Um partido que usa meios ilegais e absurdos é preocupante. Eu espero que não nasça", disse o senador. "É uma falta de respeito. Se quiserem formar um partido que o façam de forma correta", reagiu Gladys.
Cristovam disse que o PDT terá de se manifestar sobre a presença de Paulinho no partido, caso o Solidariedade não tenha o registro concedido pelo Tribunal Superior Eleitoral. O Estado não conseguiu localizá-lo nesta terça-feira, 24. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Brasília - A mulher do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) teve o nome incluído, sem seu conhecimento, na lista de apoiadores do Solidariedade, partido que está sendo criado pelo deputado Paulinho da Força (PDT-SP). Gladys Buarque é servidora pública aposentada.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, uma das suspeitas é que o sindicato dos servidores do Poder Legislativo, ao qual Gladys é filiada, tenha fornecido ilegalmente dados de seus 11 mil sócios para fichas de apoio ao Solidariedade.
"Um partido que usa meios ilegais e absurdos é preocupante. Eu espero que não nasça", disse o senador. "É uma falta de respeito. Se quiserem formar um partido que o façam de forma correta", reagiu Gladys.
Cristovam disse que o PDT terá de se manifestar sobre a presença de Paulinho no partido, caso o Solidariedade não tenha o registro concedido pelo Tribunal Superior Eleitoral. O Estado não conseguiu localizá-lo nesta terça-feira, 24. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.