Mulher de Cachoeira é convocada para depor na CPI
Andressa Mendonça foi convocada por aprovação unânime da comissão
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2012 às 15h50.
Brasília - A CPI do Cachoeira aprovou nesta quinta-feira, por unanimidade, em votação simbólica, a convocação da mulher do contraventor Carlinhos Cachoeira , Andressa Mendonça, e do jornalista Luiz Carlos Bordoni. Responsável pelas campanhas de rádio do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), desde 1998, Bordoni acusou, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo ter recebido recursos de uma empresa de fachada do esquema de Cachoeira para saldar dívidas da campanha de 2010.
Ao todo, a comissão aprovou a convocação de 10 pessoas. Entre elas, o assessor especial de Perillo, Lúcio Fiúza Gouthier, que teria intermediado o pagamento a Bordoni e também participado da venda da casa do governador. A compra levantou suspeitas de que teria sido comprada com recursos do esquema de Cachoeira.
O colegiado convocou ainda Hilner Ananias, ex-assessor especial de Demóstenes Torres; João Furtado de Mendonça Neto, atual secretário de Segurança Pública de Goiás; Rubmaier Ferreira de Carvalho, contador das supostas empresas de fachada de Cachoeira; Ana Cardozo de Lorenzo, beneficiária de um depósito feito por uma empresa de fachada do grupo; Aredes Correia Pires, ex-corregedor-geral da Secretaria de Segurança Pública de Goiás; Alexandre Milhomem, arquiteto responsável pelo projeto da casa de Marconi Perillo e, por fim, Alcino de Souza, policial civil aposentado que abriu uma empresa que teria sido usada pelo esquema de Cachoeira. A comissão vai definir posteriormente a data dos depoimentos.
Brasília - A CPI do Cachoeira aprovou nesta quinta-feira, por unanimidade, em votação simbólica, a convocação da mulher do contraventor Carlinhos Cachoeira , Andressa Mendonça, e do jornalista Luiz Carlos Bordoni. Responsável pelas campanhas de rádio do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), desde 1998, Bordoni acusou, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo ter recebido recursos de uma empresa de fachada do esquema de Cachoeira para saldar dívidas da campanha de 2010.
Ao todo, a comissão aprovou a convocação de 10 pessoas. Entre elas, o assessor especial de Perillo, Lúcio Fiúza Gouthier, que teria intermediado o pagamento a Bordoni e também participado da venda da casa do governador. A compra levantou suspeitas de que teria sido comprada com recursos do esquema de Cachoeira.
O colegiado convocou ainda Hilner Ananias, ex-assessor especial de Demóstenes Torres; João Furtado de Mendonça Neto, atual secretário de Segurança Pública de Goiás; Rubmaier Ferreira de Carvalho, contador das supostas empresas de fachada de Cachoeira; Ana Cardozo de Lorenzo, beneficiária de um depósito feito por uma empresa de fachada do grupo; Aredes Correia Pires, ex-corregedor-geral da Secretaria de Segurança Pública de Goiás; Alexandre Milhomem, arquiteto responsável pelo projeto da casa de Marconi Perillo e, por fim, Alcino de Souza, policial civil aposentado que abriu uma empresa que teria sido usada pelo esquema de Cachoeira. A comissão vai definir posteriormente a data dos depoimentos.