Mudanças não privilegiaram os de sempre, diz Lula
Segundo ex-presidente, governo anterior governava apenas para 1/3 da população, que vivia nas grandes capitais
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2014 às 22h08.
Brasília - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou na noite desta terça-feira do II Congresso dos Diários do Interior do Brasil. Durante o evento, Lula defendeu a economia brasileira.
Afirmou que as mudanças dos últimos 11 anos "não privilegiaram os de sempre". Segundo ele, o governo anterior governava apenas para 1/3 da população, que vivia nas grandes capitais.
"O Brasil não é mais um país acanhado e vulnerável, que seguia a política externa ditada de fora", disse o ex-presidente. Para ele, erra quem diz que o Brasil é um País frágil quando se tem US$ 375 bilhões em reservas internacionais, inflação dentro da meta e pleno emprego.
"Dizem que perdemos o rumo, mas esquecem que desde 2008, quando o mundo destruiu postos de trabalho, o Brasil criou 10 milhões de emprego", argumentou.
"O Brasil tornou-se um competidor global e isso incomoda muita gente poderosa", afirmou.
Lula ainda defendeu que nunca o governo federal investiu tanto em desenvolvimento regional. O ex-presidente, em discurso, disse que sempre fala aos mais jovens que se querem mudar a política, que façam parte dela para mudá-la para melhor e que não a rejeitem.
"Negar a política é o caminho mais curto para abolir e acabar com a democracia", defendeu. Lula também falou sobre liberdade de imprensa.
"Vou continuar defendendo a liberdade de imprensa e o direito de opinião. Mesmo quando erra, a imprensa é protagonista de uma sociedade democrática", disse. Ele, no entanto, defendeu a necessidade de uma nova regulamentação para a mídia.
Brasília - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou na noite desta terça-feira do II Congresso dos Diários do Interior do Brasil. Durante o evento, Lula defendeu a economia brasileira.
Afirmou que as mudanças dos últimos 11 anos "não privilegiaram os de sempre". Segundo ele, o governo anterior governava apenas para 1/3 da população, que vivia nas grandes capitais.
"O Brasil não é mais um país acanhado e vulnerável, que seguia a política externa ditada de fora", disse o ex-presidente. Para ele, erra quem diz que o Brasil é um País frágil quando se tem US$ 375 bilhões em reservas internacionais, inflação dentro da meta e pleno emprego.
"Dizem que perdemos o rumo, mas esquecem que desde 2008, quando o mundo destruiu postos de trabalho, o Brasil criou 10 milhões de emprego", argumentou.
"O Brasil tornou-se um competidor global e isso incomoda muita gente poderosa", afirmou.
Lula ainda defendeu que nunca o governo federal investiu tanto em desenvolvimento regional. O ex-presidente, em discurso, disse que sempre fala aos mais jovens que se querem mudar a política, que façam parte dela para mudá-la para melhor e que não a rejeitem.
"Negar a política é o caminho mais curto para abolir e acabar com a democracia", defendeu. Lula também falou sobre liberdade de imprensa.
"Vou continuar defendendo a liberdade de imprensa e o direito de opinião. Mesmo quando erra, a imprensa é protagonista de uma sociedade democrática", disse. Ele, no entanto, defendeu a necessidade de uma nova regulamentação para a mídia.