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MTST faz protesto na Avenida Paulista por moradia

Segundo a Polícia Militar, o ato teve início no vão livre do Masp por volta das 15h, quando contava com a presença de 500 pessoas

MTST: o movimento diz que pede a manutenção de políticas habitacionais como o programa Minha Casa Minha Vida (Facebook/Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2016 às 17h00.

Manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto ( MTST ) fazem, nesta tarde, em São Paulo, um protesto por moradia, na Avenida Paulista.

Segundo a Polícia Militar, o ato teve início no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) por volta das 15h, quando contava com a presença de 500 pessoas, que não atualizou o número. O movimento, no entanto, estima que 20 mil pessoas participem do protesto.

Os manifestantes fizeram uma caminhada pela Avenida Paulista, sentido Consolação e, neste momento, estão parados em frente ao escritório da Presidência da República em São Paulo, localizado entre a Avenida Paulista e a Rua Augusta.

Nas redes sociais, o movimento diz que pede a manutenção de políticas habitacionais como o programa Minha Casa Minha Vida.

Na segunda-feira passada (10), outros movimentos como a União Nacional por Moradia Popular, a Central de Movimentos Populares, o Movimento Nacional de Luta por Moradia, o Movimento de Lutas de Bairros e Favelas e a Confederação Nacional das Associações de Moradores fizeram também um protesto no escritório da presidência e protocolaram um documento no local questionando a paralisação do programa Minha Casa Minha Vida. Eles também criticaram a aprovação da PEC 241, que prevê o limite de gastos públicos em até 20 anos.

Procurado pela Agência Brasil, o Ministério das Cidades ainda não se pronunciou sobre o protesto.

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Segundo a Polícia Militar, o ato teve início no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) por volta das 15h, quando contava com a presença de 500 pessoas, que não atualizou o número. O movimento, no entanto, estima que 20 mil pessoas participem do protesto.

Os manifestantes fizeram uma caminhada pela Avenida Paulista, sentido Consolação e, neste momento, estão parados em frente ao escritório da Presidência da República em São Paulo, localizado entre a Avenida Paulista e a Rua Augusta.

Nas redes sociais, o movimento diz que pede a manutenção de políticas habitacionais como o programa Minha Casa Minha Vida.

Na segunda-feira passada (10), outros movimentos como a União Nacional por Moradia Popular, a Central de Movimentos Populares, o Movimento Nacional de Luta por Moradia, o Movimento de Lutas de Bairros e Favelas e a Confederação Nacional das Associações de Moradores fizeram também um protesto no escritório da presidência e protocolaram um documento no local questionando a paralisação do programa Minha Casa Minha Vida. Eles também criticaram a aprovação da PEC 241, que prevê o limite de gastos públicos em até 20 anos.

Procurado pela Agência Brasil, o Ministério das Cidades ainda não se pronunciou sobre o protesto.

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