MTST faz marcha em SP para cobrar aprovação do plano diretor
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto sairão em macha para pressionar os vereadores a votarem a revisão do Plano Diretor Estratégico da cidade
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2014 às 12h53.
São Paulo -Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) estão concentrados neste momento, na Praça da República, região central da capital paulista, de onde sairão em macha em direção à Câmara Municipal , para pressionar os vereadores a votarem a revisão do Plano Diretor Estratégico da cidade.
A tramitação do projeto de lei começou em setembro do ano passado, mas a votação do substitutivo já foi adiada algumas vezes este ano.
A promessa dos vereadores é votar a proposta na tarde de hoje, durante a reunião da Comissão de Política Urbana da Câmara Municipal, para depois levar o projeto a plenário.
De acordo com o integrante da coordenação do MTST, Guilherme Boulos, o substitutivo ao projeto enviado pela prefeitura contempla as reivindicações do movimento.
“Mas, para ir a plenário, precisa ser aprovado na comissão, e já faz três semanas que a votação é adiada.Queremos pressionar pela aprovação”, disse Boulos.
São Paulo -Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) estão concentrados neste momento, na Praça da República, região central da capital paulista, de onde sairão em macha em direção à Câmara Municipal , para pressionar os vereadores a votarem a revisão do Plano Diretor Estratégico da cidade.
A tramitação do projeto de lei começou em setembro do ano passado, mas a votação do substitutivo já foi adiada algumas vezes este ano.
A promessa dos vereadores é votar a proposta na tarde de hoje, durante a reunião da Comissão de Política Urbana da Câmara Municipal, para depois levar o projeto a plenário.
De acordo com o integrante da coordenação do MTST, Guilherme Boulos, o substitutivo ao projeto enviado pela prefeitura contempla as reivindicações do movimento.
“Mas, para ir a plenário, precisa ser aprovado na comissão, e já faz três semanas que a votação é adiada.Queremos pressionar pela aprovação”, disse Boulos.