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MPL destaca aumento da tarifa como demanda única

Desde o segundo protesto deste ano, grupos que apoiam o MPL têm pedido que a crise da água seja incluída na pauta dos atos

Ato do MPL: movimento teve de destacar aumento da tarifa do transporte como demanda única (Reprodução/Twitter/@mobilidadesampa)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2015 às 20h06.

São Paulo - Em seu sétimo ato convocado neste ano, o Movimento Passe Livre (MPL) teve nesta sexta-feira de destacar o aumento da tarifa do transporte de R$ 3 para R$ 3,50 como demanda única.

E vetou qualquer outro tipo de discussão, além de focar ações no prefeito Fernando Haddad (PT).

Desde o segundo protesto deste ano, grupos que apoiam o MPL têm pedido que a crise da água seja incluída na pauta dos atos.

A preocupação com a divisão de pautas, entretanto, tem feito o movimento focar na figura de Haddad e esse foi um dos motivos que já fizeram o MPL marchar até a casa do prefeito, na zona sul, na semana passada.

O grupo fez um "casamento" entre um boneco de Haddad (de terno) e uma catraca dourada (com véu branco).

Ainda na abertura do ato de hoje, a líder do MPL Mayara Vivian disse que a manifestação não estava aberta para outras demandas. Foi um recado claro para coletivos que trouxeram faixas pedindo "+ água - tarifa".

Durante a manifestação, alguns grupos tentaram de novo abordar o tema, mas foram vetados pelo MPL.

No dia 11, eles farão uma manifestação própria, contra a crise hídrica, no Masp, no centro.

Embaixo de chuva forte e com pouca adesão - havia cerca de 200 manifestantes -, a manifestação era pacífica até as 20 horas.

Na concentração, a Tropa de Choque da PM fez um "escudo de proteção" do prédio da Prefeitura.

A corporação afirma que manteve o efetivo de outras manifestações: cerca de 900 homens. A concentração começou às 17 horas, na Prefeitura.

Às 19h15, o grupo começou a caminhar pela Rua Líbero Badaró, no centro, e fechou a via.

Passou ainda pela Praça da Sé, Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, Viaduto Brigadeiro Luís Antônio, 15 de Novembro e Ladeira da Memória, o que dificultou o trânsito no centro.

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São Paulo - Em seu sétimo ato convocado neste ano, o Movimento Passe Livre (MPL) teve nesta sexta-feira de destacar o aumento da tarifa do transporte de R$ 3 para R$ 3,50 como demanda única.

E vetou qualquer outro tipo de discussão, além de focar ações no prefeito Fernando Haddad (PT).

Desde o segundo protesto deste ano, grupos que apoiam o MPL têm pedido que a crise da água seja incluída na pauta dos atos.

A preocupação com a divisão de pautas, entretanto, tem feito o movimento focar na figura de Haddad e esse foi um dos motivos que já fizeram o MPL marchar até a casa do prefeito, na zona sul, na semana passada.

O grupo fez um "casamento" entre um boneco de Haddad (de terno) e uma catraca dourada (com véu branco).

Ainda na abertura do ato de hoje, a líder do MPL Mayara Vivian disse que a manifestação não estava aberta para outras demandas. Foi um recado claro para coletivos que trouxeram faixas pedindo "+ água - tarifa".

Durante a manifestação, alguns grupos tentaram de novo abordar o tema, mas foram vetados pelo MPL.

No dia 11, eles farão uma manifestação própria, contra a crise hídrica, no Masp, no centro.

Embaixo de chuva forte e com pouca adesão - havia cerca de 200 manifestantes -, a manifestação era pacífica até as 20 horas.

Na concentração, a Tropa de Choque da PM fez um "escudo de proteção" do prédio da Prefeitura.

A corporação afirma que manteve o efetivo de outras manifestações: cerca de 900 homens. A concentração começou às 17 horas, na Prefeitura.

Às 19h15, o grupo começou a caminhar pela Rua Líbero Badaró, no centro, e fechou a via.

Passou ainda pela Praça da Sé, Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, Viaduto Brigadeiro Luís Antônio, 15 de Novembro e Ladeira da Memória, o que dificultou o trânsito no centro.

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