MPF em Lages-SC pede prisão preventiva de Pizzolato
Com os documentos falsos, Pizzolato obteve o passaporte italiano que lhe permitiu fugir do Brasil e ingressar na Itália após sua condenação no mensalão
Da Redação
Publicado em 10 de novembro de 2014 às 14h59.
São Paulo - A fuga do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato continua rendendo denúncias na Justiça brasileira.
O Ministério Público Federal em Lages (SC) denunciou o ex-diretor à Justiça Federal na semana passada por falsidade ideológica ao ter fraudado o documento de seu irmão, falecido em 1978.
No documento, encaminhado à Justiça Federal na última quinta-feira (6), o MPF pede ainda a prisão preventiva de Pizzolato por meio do tratado de cooperação judiciária que o Brasil mantém com a Itália.
Na denúncia feita pelo procurador da República Nazareno Jorgealém Wolff são descritos os locais, as datas e o modo pelo qual Pizzolato conseguiu recriar os documentos de seu falecido irmão.
Com os documentos falsos, Pizzolato obteve o passaporte italiano que lhe permitiu fugir do Brasil e ingressar na Itália após sua condenação no mensalão .
O ex-diretor é acusado de ter praticado o crime sete vezes e ainda ter utilizado estes documentos ao menos doze vezes nos estados de Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.
Graças à decisão da Justiça italiana que rejeitou o pedido de extradição do ex-diretor ao Brasil, Pizzolato está livre naquele país.
O procurador também apresentou representação à Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro por sete crimes eleitorais que teriam sido cometidos naquele estado pelo ex-diretor do Banco do Brasil.
O pedido vai ser apreciado pela juíza federal em Lages, Giovana Cortez.
São Paulo - A fuga do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato continua rendendo denúncias na Justiça brasileira.
O Ministério Público Federal em Lages (SC) denunciou o ex-diretor à Justiça Federal na semana passada por falsidade ideológica ao ter fraudado o documento de seu irmão, falecido em 1978.
No documento, encaminhado à Justiça Federal na última quinta-feira (6), o MPF pede ainda a prisão preventiva de Pizzolato por meio do tratado de cooperação judiciária que o Brasil mantém com a Itália.
Na denúncia feita pelo procurador da República Nazareno Jorgealém Wolff são descritos os locais, as datas e o modo pelo qual Pizzolato conseguiu recriar os documentos de seu falecido irmão.
Com os documentos falsos, Pizzolato obteve o passaporte italiano que lhe permitiu fugir do Brasil e ingressar na Itália após sua condenação no mensalão .
O ex-diretor é acusado de ter praticado o crime sete vezes e ainda ter utilizado estes documentos ao menos doze vezes nos estados de Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.
Graças à decisão da Justiça italiana que rejeitou o pedido de extradição do ex-diretor ao Brasil, Pizzolato está livre naquele país.
O procurador também apresentou representação à Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro por sete crimes eleitorais que teriam sido cometidos naquele estado pelo ex-diretor do Banco do Brasil.
O pedido vai ser apreciado pela juíza federal em Lages, Giovana Cortez.