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MPF apresentará ações de improbidade contra empreiteiras

As ações devem guardar correspondência com as denúncias criminais oferecidas pelo MPF no início de dezembro contra sete funcionários e executivos

Petrobras: empreiteiras e respectivos diretores serão responsabilizados pelos prejuízos bilionários contra estatal (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2015 às 19h36.

Brasília - Os procuradores do Ministério Público Federal (MPF) que integram a força-tarefa da Operação Lava Jato vão apresentar, até o próximo mês, uma série ações cíveis de improbidade administrativa contras as empreiteiras envolvidas nos desvios em contratos com a Petrobras .

As maiores empresas do setor e seus respectivos diretores serão responsabilizados pelos prejuízos bilionários contra a estatal.

As ações devem guardar correspondência com as denúncias criminais oferecidas pelo MPF no início de dezembro contra sete funcionários e executivos da Camargo Corrêa, OAS, Engevix, Mendes Junior, Queiroz Galvão, UTC e Galvão Engenharia.

Essas ações serão apresentadas na Justiça Federal do Paraná.

Entre outras penalidades, esse tipo de ação pode levar, em caso de condenação, à suspensão dos direitos políticos por até oito anos e à proibição de contratar com o Poder Público por até cinco anos.

As empresas e seus executivos também ficam obrigados a ressarcir integralmente o dano e a pagar multa em valor correspondente a duas vezes o prejuízo causado.

Os procuradores, contudo, ainda não definiram quais punições vão requerer à Justiça .

"Estamos terminando as ações para protocolar", disse um integrante da força-tarefa.

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As maiores empresas do setor e seus respectivos diretores serão responsabilizados pelos prejuízos bilionários contra a estatal.

As ações devem guardar correspondência com as denúncias criminais oferecidas pelo MPF no início de dezembro contra sete funcionários e executivos da Camargo Corrêa, OAS, Engevix, Mendes Junior, Queiroz Galvão, UTC e Galvão Engenharia.

Essas ações serão apresentadas na Justiça Federal do Paraná.

Entre outras penalidades, esse tipo de ação pode levar, em caso de condenação, à suspensão dos direitos políticos por até oito anos e à proibição de contratar com o Poder Público por até cinco anos.

As empresas e seus executivos também ficam obrigados a ressarcir integralmente o dano e a pagar multa em valor correspondente a duas vezes o prejuízo causado.

Os procuradores, contudo, ainda não definiram quais punições vão requerer à Justiça .

"Estamos terminando as ações para protocolar", disse um integrante da força-tarefa.

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