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MP defende libertação de PMs que arrastaram vítima no Rio

Promotor encaminhou ofício em defesa da libertação dos três PMs presos por arrastarem Claudia da Silva Ferreira por dezenas de metros

Os policiais militares Rodney Miguel Arcanjo, Adir Serrano Machado e Alex Sandro da Silva Alves: Claudia foi baleada no último domingo (Fernando Frazão/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2014 às 10h20.

Rio de Janeiro -O promotor Paulo Roberto Cunha encaminhou um ofício à Auditoria de Justiça Militar em defesa da libertação dos três policiais militares presos por erros no socorro a Claudia da Silva Ferreira, de 38 anos, no último domingo (16).

Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, o promotor recebeu um pedido dos advogados de defesa dos PMs.

Como os três policiais foram presos em flagrante pelo comando do Batalhão de Rocha Miranda (9º BPM), o Ministério Público teria cinco dias para oferecer denúncia contra os policiais e mantê-los presos.

O promotor Paulo Roberto Cunha considerou, no entanto, que as investigações ainda estão em curso e ainda não há elementos suficientes para o oferecimento da denúncia.

Caberá à Auditoria de Justiça Militar decidir sobre a libertação dos policiais militares.

Claudia foi baleada no último domingo, durante uma operação policial.

Ela foi socorrida pelos três policiais e colocada no porta-malas do carro.

Durante o trajeto para o hospital, a porta abriu e ela foi arrastada por dezenas de metros. Claudia chegou morta ao hospital.

O laudo do Instituto Médico-Legal apontou o ferimento do tiro como causa da morte.

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Rio de Janeiro -O promotor Paulo Roberto Cunha encaminhou um ofício à Auditoria de Justiça Militar em defesa da libertação dos três policiais militares presos por erros no socorro a Claudia da Silva Ferreira, de 38 anos, no último domingo (16).

Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, o promotor recebeu um pedido dos advogados de defesa dos PMs.

Como os três policiais foram presos em flagrante pelo comando do Batalhão de Rocha Miranda (9º BPM), o Ministério Público teria cinco dias para oferecer denúncia contra os policiais e mantê-los presos.

O promotor Paulo Roberto Cunha considerou, no entanto, que as investigações ainda estão em curso e ainda não há elementos suficientes para o oferecimento da denúncia.

Caberá à Auditoria de Justiça Militar decidir sobre a libertação dos policiais militares.

Claudia foi baleada no último domingo, durante uma operação policial.

Ela foi socorrida pelos três policiais e colocada no porta-malas do carro.

Durante o trajeto para o hospital, a porta abriu e ela foi arrastada por dezenas de metros. Claudia chegou morta ao hospital.

O laudo do Instituto Médico-Legal apontou o ferimento do tiro como causa da morte.

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