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MP apoia prisão preventiva de sócios da Boate Kiss

O mesmo parecer foi dado pelo órgão em relação aos membros da Gurizada Fandangueira, que estão cumprindo prisão temporária

Mauro Hoffman (esquerda) e Elissandro, outro sócio da boate Kiss, submeteram frequentadores da casa "a altíssimo risco", apontou o MP (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2013 às 21h54.

Brasília - O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MP) emitiu hoje (28) parecer favorável à prisão preventiva pedida pela Polícia Civil dos sócios da Boate Kiss, Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, e dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira, Luciano Augusto Bonilha Leão e Marcelo de Jesus dos Santos.

Os quatro já estão cumprindo prisão temporária. A polícia alegou garantia da ordem pública e conveniência da investigação.

No parecer, os promotores Maurício Trevisan e Joel Oliveira sustentam que as investigações policiais sobre o incêndio da Boate Kiss , ocorrido dia 27 de janeiro e que matou 239 pessoas, apontam que os quatro tiveram condutas relacionadas ao incêndio.

Para sustentar o parecer, os promotores sustentaram que os proprietários Elissandro e Mauro, ao manterem a boate em funcionamento sem condições de segurança, submeteram as pessoas “a altíssimo risco na busca de lucro e maximização de proveito econômico do negócio que geriam”.

Com relação aos integrantes da banda, o MP alega que eles, ao usarem o artefato pirotécnico, contraindicado para ambientes fechados, também foram “movidos na busca de proveito econômico, agindo de modo direto na criação do risco que acabou se concretizando e gerando o incêndio”.

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Brasília - O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MP) emitiu hoje (28) parecer favorável à prisão preventiva pedida pela Polícia Civil dos sócios da Boate Kiss, Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, e dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira, Luciano Augusto Bonilha Leão e Marcelo de Jesus dos Santos.

Os quatro já estão cumprindo prisão temporária. A polícia alegou garantia da ordem pública e conveniência da investigação.

No parecer, os promotores Maurício Trevisan e Joel Oliveira sustentam que as investigações policiais sobre o incêndio da Boate Kiss , ocorrido dia 27 de janeiro e que matou 239 pessoas, apontam que os quatro tiveram condutas relacionadas ao incêndio.

Para sustentar o parecer, os promotores sustentaram que os proprietários Elissandro e Mauro, ao manterem a boate em funcionamento sem condições de segurança, submeteram as pessoas “a altíssimo risco na busca de lucro e maximização de proveito econômico do negócio que geriam”.

Com relação aos integrantes da banda, o MP alega que eles, ao usarem o artefato pirotécnico, contraindicado para ambientes fechados, também foram “movidos na busca de proveito econômico, agindo de modo direto na criação do risco que acabou se concretizando e gerando o incêndio”.

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