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Movimentos sociais protestam em São Paulo contra PEC do teto

A manifestação começou por volta das 19h no vão-livre do Masp, na Avenida Paulista, e seguiu até o escritório da Presidência da República

Dinheiro: “a PEC é precarização, eu quero recursos para a saúde e educação”, diz um dos cartazes (foto/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2016 às 22h25.

A frente de movimentos sociais Povo Sem Medo protestou , na noite desta terça-feira (11), em São Paulo, contra a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição ( PEC ) 241, que limita os gastos públicos por 20 anos, a partir de 2017.

A manifestação começou por volta das 19h no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, e seguiu até o escritório da Presidência da República, na mesma avenida, onde foi encerrada por volta das 20h10.

O protesto ocupou quatro das oito faixas da Paulista e foi acompanhada por policiais militares em todo o trajeto. Os manifestantes portavam faixas e cartazes pedindo a saída do presidente Michel Temer e protestando contra a aprovação da PEC dos Gastos Públicos.

“A PEC é precarização, eu quero recursos para a saúde e educação”, “Eu não vou deixar, o meu futuro eles querem congelar”, e “Fora, Temer”, foram algumas das palavras de ordem cantadas pelos manifestantes.

"A resistência a esse governo golpista vai se dar com muita luta, com muita ocupação e muita mobilização em todo o país. O ato de hoje é contra a PEC do fim do mundo, a 241, para  mostrar a indignação do povo contra essas medidas que representam o congelamento dos gastos, da vida no país. Hoje é mais um recado, o povo vai tomar as ruas”, disse Josué Rocha, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), um dos que participam da frente Povo Sem Medo.

Também participaram do protesto representantes de entidades como a União Paulista do Estudantes Secundaristas (Upes), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e o coletivo RUA.

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A manifestação começou por volta das 19h no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, e seguiu até o escritório da Presidência da República, na mesma avenida, onde foi encerrada por volta das 20h10.

O protesto ocupou quatro das oito faixas da Paulista e foi acompanhada por policiais militares em todo o trajeto. Os manifestantes portavam faixas e cartazes pedindo a saída do presidente Michel Temer e protestando contra a aprovação da PEC dos Gastos Públicos.

“A PEC é precarização, eu quero recursos para a saúde e educação”, “Eu não vou deixar, o meu futuro eles querem congelar”, e “Fora, Temer”, foram algumas das palavras de ordem cantadas pelos manifestantes.

"A resistência a esse governo golpista vai se dar com muita luta, com muita ocupação e muita mobilização em todo o país. O ato de hoje é contra a PEC do fim do mundo, a 241, para  mostrar a indignação do povo contra essas medidas que representam o congelamento dos gastos, da vida no país. Hoje é mais um recado, o povo vai tomar as ruas”, disse Josué Rocha, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), um dos que participam da frente Povo Sem Medo.

Também participaram do protesto representantes de entidades como a União Paulista do Estudantes Secundaristas (Upes), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e o coletivo RUA.

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