Brasil

Movimento em aeroportos em dezembro deve crescer 13,6% ante 2010

Entre as medidas para ajudar a atender a demanda no fim de ano está o início das operações, ainda neste mês, do novo terminal do aeroporto de Guarulhos

Saguão do Aeroporto do Congonhas: movimento aumentará no fim do ano (Bia Parreiras/VIAGEM E TURISMO)

Saguão do Aeroporto do Congonhas: movimento aumentará no fim do ano (Bia Parreiras/VIAGEM E TURISMO)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2011 às 16h10.

Brasília - Mais de 16 milhões de passageiros deverão circular pelos aeroportos brasileiros em dezembro, número 12 por cento superior à média deste ano e 13,6 por cento maior do que o verificado em dezembro de 2010, estimou nesta sexta-feira a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

No dia em que o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, anunciou medidas para melhorar o tráfego aéreo no fim do ano, as obras de ampliação do aeroporto de Cumbica, um dos mais movimentados do Brasil, sofreram um revés com a queda de um forro.

Entre as medidas para ajudar a atender a demanda no fim de ano está o início das operações, ainda neste mês, do novo terminal do aeroporto de Guarulhos (SP), que terá acesso independente e capacidade para 5,5 milhões de passageiros por ano.

Na mesma obra, porém, ocorreu o acidente nesta sexta-feira, que deixou dois funcionários feridos.

Segundo a construtora Delta, uma "parte do estrutura auxiliar de sustentação dos dutos de ar-condicionado cedeu na obra do novo terminal de passageiros domésticos". Dois operários tiveram escoriações leves e foram atendidos no local e já foram liberados.

Segundo a Delta, a situação da obra foi normalizada. Segundo uma fonte do governo, ainda não se sabe se o cronograma será atrasado.

Acompanhe tudo sobre:Setor de transporteAviaçãoTransportesAeroportosNatal

Mais de Brasil

Perícia da PF sobre exames de Bolsonaro será enviada ao STF na próxima semana

Vieira afirma que bancada do MDB no Senado se manifestará contra PL da Dosimetria

STF determina que empregador e INSS paguem benefício a vítimas de violência doméstica

Sob risco em SP, Enel já saiu de Goiás após pressão por resultados ruins