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Motoboys buscam apoio para diminuir custos de regulamentação

Outra reivindicação da categoria é a padronização da regulamentaçã

Motoboy no trânsito: de acordo com o Sindimotosp, há 500 mil motoboys somente no estado de São Paulo. (Marcos Santos/USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2013 às 14h52.

Brasília – Representantes de motoboys reuniram-se hoje (5) com os ministros Manoel Dias, Trabalho, e Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência da República. Os motoboys buscam apoio do governo federal para flexibilizar e minimizar os custos para regulamentação da categoria, que “tem encontrado dificuldade” para se adequar às regras.

O presidente do Sindicato dos Motoboys do Estado de São Paulo (Sindimotosp), Gilberto Almeida, diz que a categoria apoia as novas medidas de segurança impostas pela lei, mas ressalta que essa regulamentação tem de ser padronizada. “Hoje encontramos uma série de dificuldades para nos enquadrarmos no que a lei determina.”

Almeida destaca que o alto preço dos cursos de regulamentação inviabilizam maior adesão da categoria. “Os motoboys ganham baixos salários, e o curso custa de R$ 160 a R$ 300. Cerca de 5 mil representantes da categoria estão regularizados, um número muito pequeno. Deixamos ao governo nosso pedido de incentivo para trazer maior aderência ao processo de regularização e todos possam estar dentro da legalidade.”

Outra reivindicação da categoria é a padronização da regulamentação. Almeida explicou que vários municípios ainda não têm a regulamentação definida ou escolas credenciadas, o que dificulta a regularização do profissional.

De acordo com o Sindimotosp, há 500 mil motoboys somente no estado de São Paulo. No Brasil, estima-se em cerca de 1,5 milhão o número destes profissionais. Almeida diz que é difícil ter o número exato, porque a maior parte da categoria está na “ilegalidade”. Uma nova reunião com o ministro do Trabalho está prevista para o fim deste mês.

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O presidente do Sindicato dos Motoboys do Estado de São Paulo (Sindimotosp), Gilberto Almeida, diz que a categoria apoia as novas medidas de segurança impostas pela lei, mas ressalta que essa regulamentação tem de ser padronizada. “Hoje encontramos uma série de dificuldades para nos enquadrarmos no que a lei determina.”

Almeida destaca que o alto preço dos cursos de regulamentação inviabilizam maior adesão da categoria. “Os motoboys ganham baixos salários, e o curso custa de R$ 160 a R$ 300. Cerca de 5 mil representantes da categoria estão regularizados, um número muito pequeno. Deixamos ao governo nosso pedido de incentivo para trazer maior aderência ao processo de regularização e todos possam estar dentro da legalidade.”

Outra reivindicação da categoria é a padronização da regulamentação. Almeida explicou que vários municípios ainda não têm a regulamentação definida ou escolas credenciadas, o que dificulta a regularização do profissional.

De acordo com o Sindimotosp, há 500 mil motoboys somente no estado de São Paulo. No Brasil, estima-se em cerca de 1,5 milhão o número destes profissionais. Almeida diz que é difícil ter o número exato, porque a maior parte da categoria está na “ilegalidade”. Uma nova reunião com o ministro do Trabalho está prevista para o fim deste mês.

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