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Morre no Rio Mário Sérgio, cantor do grupo Fundo de Quintal

Internado há uma semana em um hospital em Nilópolis (RJ), o cantor estaria se tratando de um linfoma

Comunicado postado no site do grupo Fundo de Quintal lamenta a morte de Mário Sérgio (Reprodução / Site Fundo de Quintal)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2016 às 15h16.

Rio de Janeiro - Morreu na madrugada deste domingo, dia 29, o vocalista do grupo de samba Fundo de Quintal, Mário Sérgio Ferreira Brochado, aos 58 anos.

A morte foi comunicada pelo grupo em seu site oficial e nas redes sociais. Internado há uma semana em um hospital em Nilópolis (RJ), o cantor estaria se tratando de um linfoma.

Além de cantor, Mário Sérgio era cavaquinista e um dos principais compositores do grupo. Foi um dos autores de "Menina da Colina", "Brasil Nagô" e "Além dos Sonhos da Ilusão".

Segundo o Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira, o primeiro disco com participação de Mário Sérgio é de 1994, "A Carta Musicada", pela gravadora RGE. O dicionário contabiliza participação do músico em 11 álbuns e em 23 composições.

Ao todo, o Fundo de Quintal gravou 32 álbuns e recebeu 15 discos de ouro e 4 de platina. Nascido do tradicional bloco carnavalesco carioca Cacique de Ramos, no fim da década de 70, o grupo lançou diversos artistas que ganharam fama em carreira solo, como Jorge Aragão, Arlindo Cruz e Almir Guineto.

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A morte foi comunicada pelo grupo em seu site oficial e nas redes sociais. Internado há uma semana em um hospital em Nilópolis (RJ), o cantor estaria se tratando de um linfoma.

Além de cantor, Mário Sérgio era cavaquinista e um dos principais compositores do grupo. Foi um dos autores de "Menina da Colina", "Brasil Nagô" e "Além dos Sonhos da Ilusão".

Segundo o Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira, o primeiro disco com participação de Mário Sérgio é de 1994, "A Carta Musicada", pela gravadora RGE. O dicionário contabiliza participação do músico em 11 álbuns e em 23 composições.

Ao todo, o Fundo de Quintal gravou 32 álbuns e recebeu 15 discos de ouro e 4 de platina. Nascido do tradicional bloco carnavalesco carioca Cacique de Ramos, no fim da década de 70, o grupo lançou diversos artistas que ganharam fama em carreira solo, como Jorge Aragão, Arlindo Cruz e Almir Guineto.

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