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Moro revoga prisão de representante de offshore investigada

Rodrigues era representante da empresa offshore Klienfeld Services, investigada por repassar dinheiro ao publicitário João Santana

Polícia Federal: Moro acolheu argumentos da defesa e entendeu que o investigado pode responder às acusações em liberdade (Sergio Moraes/ Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2016 às 15h12.

O juiz federal Sérgio Moro revogou hoje (25) a prisão temporária de Marcelo Rodrigues, um dos investigados na 23ª fase da Operação Lava Jato , deflagrada na segunda-feira (22). Ele está solto porque não chegou a ser encontrado pela Polícia Federal.

Moro acolheu argumentos da defesa e entendeu que o investigado pode responder às acusações em liberdade por ter participação menor nos fatos.

Rodrigues era representante da empresa offshore Klienfeld Services, investigada por repassar dinheiro ao publicitário João Santana no exterior.

Apesar de não ter sido preso, a defesa de Rodrigues pediu a revogação da prisão temporária por entender que a medida não é mais necessária, porque os mandados de busca e de apreensão, com objetivo de colher provas, foram cumpridos pela polícia.

O Ministério Público Federal discordou da decisão de Moro. Na manifestação enviada ao juiz, os procuradores afirmam que a empresa tem ligações com a empreiteira Odebrecht e a prisão é necessária para que Rodrigues não interfira nas investigações.

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Moro acolheu argumentos da defesa e entendeu que o investigado pode responder às acusações em liberdade por ter participação menor nos fatos.

Rodrigues era representante da empresa offshore Klienfeld Services, investigada por repassar dinheiro ao publicitário João Santana no exterior.

Apesar de não ter sido preso, a defesa de Rodrigues pediu a revogação da prisão temporária por entender que a medida não é mais necessária, porque os mandados de busca e de apreensão, com objetivo de colher provas, foram cumpridos pela polícia.

O Ministério Público Federal discordou da decisão de Moro. Na manifestação enviada ao juiz, os procuradores afirmam que a empresa tem ligações com a empreiteira Odebrecht e a prisão é necessária para que Rodrigues não interfira nas investigações.

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