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Moro manda soltar empresário que picava provas

O juiz da Lava Jato tomou a decisão porque a força-tarefa da Procuradoria da República não requereu prisão preventiva de Auada, preso em regime temporário

Juiz Sérgio Moro: também foi ordenada a soltura da publicitária Nelci Warken, suposta laranja da empresa Mossack Fonseca (Fábio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2016 às 15h38.

São Paulo - O juiz federal Sérgio Moro mandou soltar o empresário Ademir Auada, preso no dia 28 de janeiro na Operação Triplo X, desdobramento da Lava Jato que investiga esquema de offshores em paraísos fiscais e mira no tríplex 164-A, no Guarujá, que seria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva .

O juiz da Lava Jato tomou a decisão porque a força-tarefa da Procuradoria da República não requereu prisão preventiva de Auada, preso em regime temporário.

Também foi ordenada a soltura da publicitária Nelci Warken, suposta laranja da empresa Mossack Fonseca na propriedade de um tríplex vizinho ao que seria do ex-presidente no condomínio Solaris, na praia das Astúrias.

Ademir Auada caiu no grampo da Triplo X comentando com a filha Carolina que havia destruído tantas provas documentais que até quebrou a máquina picadora de papéis.

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Também foi ordenada a soltura da publicitária Nelci Warken, suposta laranja da empresa Mossack Fonseca na propriedade de um tríplex vizinho ao que seria do ex-presidente no condomínio Solaris, na praia das Astúrias.

Ademir Auada caiu no grampo da Triplo X comentando com a filha Carolina que havia destruído tantas provas documentais que até quebrou a máquina picadora de papéis.

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