Moro manda soltar empreiteiro da Andrade Gutierrez
Otávio Andrade e Negrão fecharam acordo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava Jato
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2016 às 16h16.
São Paulo - O juiz federal Sérgio Moro mandou soltar o empresário Otávio Marques de Azevedo, da empreiteira Andrade Gutierrez. Também mandou soltar o executivo da empreiteira Elton Negrão.
Otávio Andrade e Negrão fecharam acordo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava Jato .
O acordo ainda não foi homologado.
Otávio Andrade e Negrão foram presos no dia 19 de junho de 2015 na Operação Erga Omnes, braço da Lava Jato que pegou os maiores empreiteiros do País - no mesmo dia foi preso Marcelo Bahia Odebrecht.
Em troca da liberdade que perderam há 228 dias, Otávio Marques de Azevedo e Elton Negrão decidiram contar o que sabem do esquema de propinas instalado na Petrobras e nas obras de Angra 3.
Formalmente, o empreiteiro e o executivo são acusados pelo Ministério Público Federal pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro em contratos da Andrade Gutierrez com a estatal petrolífera.
O jornal "O Estado de S. Paulo" tentou falar com o advogado da Andrade Gutierrez, o criminalista Celso Vilardi, mas ele não foi localizado.
São Paulo - O juiz federal Sérgio Moro mandou soltar o empresário Otávio Marques de Azevedo, da empreiteira Andrade Gutierrez. Também mandou soltar o executivo da empreiteira Elton Negrão.
Otávio Andrade e Negrão fecharam acordo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava Jato .
O acordo ainda não foi homologado.
Otávio Andrade e Negrão foram presos no dia 19 de junho de 2015 na Operação Erga Omnes, braço da Lava Jato que pegou os maiores empreiteiros do País - no mesmo dia foi preso Marcelo Bahia Odebrecht.
Em troca da liberdade que perderam há 228 dias, Otávio Marques de Azevedo e Elton Negrão decidiram contar o que sabem do esquema de propinas instalado na Petrobras e nas obras de Angra 3.
Formalmente, o empreiteiro e o executivo são acusados pelo Ministério Público Federal pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro em contratos da Andrade Gutierrez com a estatal petrolífera.
O jornal "O Estado de S. Paulo" tentou falar com o advogado da Andrade Gutierrez, o criminalista Celso Vilardi, mas ele não foi localizado.