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Modelo elétrico nasceu no pós-racionamento, diz Zimmermann

Segundo o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, há uma série de uma ajustes para garantir a segurança do fornecimento de eletricidade

Márcio Zimmermann: "podemos afirmar tranquilamente que o Brasil está em equilíbrio estrutural na oferta de energia", afirmou (Wilson Dias/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 10h27.

Brasília - O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia , Márcio Zimmermann, disse nessa quarta-feira, 12, que o atual modelo elétrico nasceu no pós-racionamento e, portanto, com série de uma ajustes para garantir a segurança do fornecimento de eletricidade .

"Podemos afirmar tranquilamente que o Brasil está em equilíbrio estrutural na oferta de energia", afirmou durante audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado.

O secretário disse que não é mais possível se expandir muito o parque hidrelétrico porque os requisitos socioambientais da sociedade cresceram - na fronteira amazônica, por exemplo, não se podem construir grandes reservatórios para usinas -, por isso parque térmico vem crescendo.

"Temos hoje um modelo hidrotérmico e as térmicas são contratadas para serem usadas quando necessário. No nosso modelo é normal acionar as térmicas de forma integrada, completou.

Zimmermann disse ainda que o ministério está olhando de perto crise energética deste início de ano, mas destacou setor continua atraindo investimentos privados, tanto nacionais como internacionais.

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"Podemos afirmar tranquilamente que o Brasil está em equilíbrio estrutural na oferta de energia", afirmou durante audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado.

O secretário disse que não é mais possível se expandir muito o parque hidrelétrico porque os requisitos socioambientais da sociedade cresceram - na fronteira amazônica, por exemplo, não se podem construir grandes reservatórios para usinas -, por isso parque térmico vem crescendo.

"Temos hoje um modelo hidrotérmico e as térmicas são contratadas para serem usadas quando necessário. No nosso modelo é normal acionar as térmicas de forma integrada, completou.

Zimmermann disse ainda que o ministério está olhando de perto crise energética deste início de ano, mas destacou setor continua atraindo investimentos privados, tanto nacionais como internacionais.

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