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Ministro lamenta caminho trilhado por André Vargas

Gilberto Carvalho ressaltou que é sadio que o Congresso exclua aqueles que não tiverem um comportamento digno

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, durante a 6ª Edição do "Diálogos: Governo - Sociedade Civil" (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2014 às 12h06.

Brasília - O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse hoje (11) lamentar que o ex-deputado petista André Vargas (sem partido-PR), cassado ontem por suposto envolvimento em negócios com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato , “tenha acabado trilhando esse caminho”.

“A gente lamenta, evidentemente, que um companheiro nosso tenha acabado trilhando esse caminho. Não quero fazer o julgamento da pessoa. Tenho respeito pelo André, mas infelizmente, de fato, comprovadas as práticas inadequadas, os erros, os desvios, não há outro caminho a não ser a gente punir o erro. Essa é a novidade no Brasil: é um governo que não procura encobrir as falhas dos seus próprios correligionários quando eles caem em desvios e erros”, disse.

O ministro ressaltou que é sadio que o Congresso exclua aqueles que não tiverem um comportamento digno.

“Eu só espero que isso continue e valha para todos aqueles que efetivamente, de uma forma ou de outra, saem do prumo, de uma linha ética e de uma conduta moral adequada”, disse Carvalho, que participou da abertura da sexta edição do Diálogos Governo – Sociedade Civil sobre o Brasil sem Miséria.

Sobre as contas da campanha da candidata Dilma Rousseff à Presidência, aprovadas ontem com ressalvas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro disse que, em nenhum momento, houve dúvidas de que as contas seriam aprovadas.

“As nossas doações foram formais, oficiais. Felizmente, prevaleceu o bom senso, as contas foram aprovadas e as ressalvas serão resolvidas”.

Segundo Carvalho, o governo petista é muito combatido pelo fato de incluir milhões de brasileiros.

“O medo que a direita, que os conservadores têm de nós não é um problema da corrupção. A corrupção sempre existiu no país. Eles nunca combateram. Nós estamos combatendo a corrupção e tendo a capacidade de cortar na própria carne quando é necessário. O medo que eles têm é outro: é porque estamos trazendo para a mesa do debate político, para a cidadania, milhões de brasileiros”.

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Brasília - O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse hoje (11) lamentar que o ex-deputado petista André Vargas (sem partido-PR), cassado ontem por suposto envolvimento em negócios com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato , “tenha acabado trilhando esse caminho”.

“A gente lamenta, evidentemente, que um companheiro nosso tenha acabado trilhando esse caminho. Não quero fazer o julgamento da pessoa. Tenho respeito pelo André, mas infelizmente, de fato, comprovadas as práticas inadequadas, os erros, os desvios, não há outro caminho a não ser a gente punir o erro. Essa é a novidade no Brasil: é um governo que não procura encobrir as falhas dos seus próprios correligionários quando eles caem em desvios e erros”, disse.

O ministro ressaltou que é sadio que o Congresso exclua aqueles que não tiverem um comportamento digno.

“Eu só espero que isso continue e valha para todos aqueles que efetivamente, de uma forma ou de outra, saem do prumo, de uma linha ética e de uma conduta moral adequada”, disse Carvalho, que participou da abertura da sexta edição do Diálogos Governo – Sociedade Civil sobre o Brasil sem Miséria.

Sobre as contas da campanha da candidata Dilma Rousseff à Presidência, aprovadas ontem com ressalvas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro disse que, em nenhum momento, houve dúvidas de que as contas seriam aprovadas.

“As nossas doações foram formais, oficiais. Felizmente, prevaleceu o bom senso, as contas foram aprovadas e as ressalvas serão resolvidas”.

Segundo Carvalho, o governo petista é muito combatido pelo fato de incluir milhões de brasileiros.

“O medo que a direita, que os conservadores têm de nós não é um problema da corrupção. A corrupção sempre existiu no país. Eles nunca combateram. Nós estamos combatendo a corrupção e tendo a capacidade de cortar na própria carne quando é necessário. O medo que eles têm é outro: é porque estamos trazendo para a mesa do debate político, para a cidadania, milhões de brasileiros”.

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