Exame Logo

Arthur Chioro nega irregularidades no Mais Médicos

Para o ministro, denúncias de irregularidade no programa são forjadas e fazem parte de uma conspiração

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2015 às 13h29.

Brasília - O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse hoje (8) que não há nenhum tipo de ilegalidade na celebração do termo de cooperação da pasta com a Organização Pan-americana de Saúde (Opas) e o governo cubano no âmbito do Programa Mais Médicos . Durante audiência pública no Senado, ele se referiu a uma teoria da conspiração ao falar sobre denúncias de irregularidades no programa.

"As informações são alardeadas como se fossem um escândalo", disse. "Parece que há uma confabulação internacional", completou.

De acordo com o ministro, o governo brasileiro tentou estabelecer parcerias com diversos países, incluindo Espanha, Argentina e Portugal, mas não foi possível celebrar termos de cooperação com nenhum deles.

A seleção foi feita, segundo ele, com base na proximidade dos idiomas falados e com base no índice de médicos por mil habitantes. Dados da pasta indicam que Cuba conta com um índice de 6,9 médicos por mil habitantes enquanto no Brasil a taxa é 1,8.

"Tínhamos sim fundamentação legal quando estabelecemos todo o processo de negociação", disse, ao se referir ao termo de cooperação com o governo cubano. "Não há nenhuma tentativa de escamotear. Temos uma fundamentação jurídica muito segura em relação ao programa", concluiu.

Veja também

Brasília - O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse hoje (8) que não há nenhum tipo de ilegalidade na celebração do termo de cooperação da pasta com a Organização Pan-americana de Saúde (Opas) e o governo cubano no âmbito do Programa Mais Médicos . Durante audiência pública no Senado, ele se referiu a uma teoria da conspiração ao falar sobre denúncias de irregularidades no programa.

"As informações são alardeadas como se fossem um escândalo", disse. "Parece que há uma confabulação internacional", completou.

De acordo com o ministro, o governo brasileiro tentou estabelecer parcerias com diversos países, incluindo Espanha, Argentina e Portugal, mas não foi possível celebrar termos de cooperação com nenhum deles.

A seleção foi feita, segundo ele, com base na proximidade dos idiomas falados e com base no índice de médicos por mil habitantes. Dados da pasta indicam que Cuba conta com um índice de 6,9 médicos por mil habitantes enquanto no Brasil a taxa é 1,8.

"Tínhamos sim fundamentação legal quando estabelecemos todo o processo de negociação", disse, ao se referir ao termo de cooperação com o governo cubano. "Não há nenhuma tentativa de escamotear. Temos uma fundamentação jurídica muito segura em relação ao programa", concluiu.

Acompanhe tudo sobre:IrregularidadesMais MédicosMinistério da SaúdeSaúdeSaúde no BrasilSUS

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame