Brasil

Ministra do STF decide hoje destino de CPI da Petrobras

Ontem, Rosa Weber afirmou que já tinha uma ideia de como julgaria os pedidos


	A ministra do STF, Rosa Weber: a oposição quer que seja instalada uma CPI exclusiva para investigar as suspeitas de irregularidades na estatal
 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

A ministra do STF, Rosa Weber: a oposição quer que seja instalada uma CPI exclusiva para investigar as suspeitas de irregularidades na estatal (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2014 às 08h45.

Brasilia - A ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber deixou para hoje (23) a decisão sobre a CPI que investigará suspeitas envolvendo negócios da Petrobras.

Ontem (22), ao chegar à sessão do tribunal, a ministra disse que já analisara os mandados de segurança de governistas e oposicionistas, mas não indicou qual seria sua decisão. Afirmou apenas que já tinha uma ideia de como julgaria os pedidos.

A oposição quer que seja instalada uma CPI exclusiva para investigar as suspeitas de irregularidades na estatal.

Governistas pretendem criar uma comissão que investigue, além das denúncias sobre a Petrobras, o cartel nas obras do metrô de São Paulo e a construção do Porto de Suape e da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, que atingiriam governos ligados aos oposicionistas Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).

Rosa Weber pode negar a liminar e levar o caso a plenário para uma decisão colegiada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPolítica no BrasilEmpresas abertasEmpresas brasileirasEstatais brasileirasEmpresas estataisPetrobrasCapitalização da PetrobrasPetróleoIndústria do petróleoSupremo Tribunal Federal (STF)Combustíveis

Mais de Brasil

Lula tem vantagem de 15 pontos sobre Flávio no segundo turno, diz Datafolha

Quantas horas dura a prova discursiva do CNU? Entenda o modelo do exame

CNU 2025: o que não pode levar na prova discursiva? Saiba o que pode e o que é proibido

Flávio pede mobilização por anistia após escolha de Bolsonaro