Ministério Público da Bolívia analisa extraditar Roger Pinto
O senador Roger Pinto Molina responde a vários processos na Bolívia por suspeita de corrupção
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2013 às 18h05.
Brasília - O Ministério Público da Bolívia estuda pedir a extradição do senador Roger Pinto Molina, disse hoje (25) o procurador-geral interino da Bolívia, Roberto Ramirez.
De acordo com a Agencia Boliviana de Información (ABI), agência de informações da Bolívia, Ramirez disse que "como Ministério Público, estamos, atualmente, analisando tudo o que se refere à normativa internacional e à normativa nacional para ver quais são as opções".
Molina responde a vários processos na Bolívia por suspeita de corrupção.
O senador boliviano, que é opositor do presidente Evo Morales, ficou abrigado por 15 meses na embaixada brasileira na Bolívia desde que pediu asilo político ao Brasil.
O salvo-conduto era negado pelas autoridades bolivianas que alegam que o parlamentar responde a processos judiciais no país. No sábado (24), o parlamentar deixou a embaixada com o auxílio da representação diplomática brasileira.
O boliviano chegou nesse domingo ao país por Corumbá (MS), onde se encontrou com o presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Os dois voaram em seguida para Brasília.
O embaixador da Bolívia no Brasil, Jerjes Justiniano Talavera, pediu explicações ao Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, sobre a retirada do senador boliviano da representação diplomática brasileira em La Paz e a viagem dele a Brasília.
Em nota, o Itamaraty, informou que abrirá um inquerito para apurar as circunstâncias da entrada no Brasil do senador boliviano. O diplomata Eduardo Saboia, apontado como principal responsável pela retirada do senador foi chamado para prestar informações a respeito do ocorrido.
Brasília - O Ministério Público da Bolívia estuda pedir a extradição do senador Roger Pinto Molina, disse hoje (25) o procurador-geral interino da Bolívia, Roberto Ramirez.
De acordo com a Agencia Boliviana de Información (ABI), agência de informações da Bolívia, Ramirez disse que "como Ministério Público, estamos, atualmente, analisando tudo o que se refere à normativa internacional e à normativa nacional para ver quais são as opções".
Molina responde a vários processos na Bolívia por suspeita de corrupção.
O senador boliviano, que é opositor do presidente Evo Morales, ficou abrigado por 15 meses na embaixada brasileira na Bolívia desde que pediu asilo político ao Brasil.
O salvo-conduto era negado pelas autoridades bolivianas que alegam que o parlamentar responde a processos judiciais no país. No sábado (24), o parlamentar deixou a embaixada com o auxílio da representação diplomática brasileira.
O boliviano chegou nesse domingo ao país por Corumbá (MS), onde se encontrou com o presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Os dois voaram em seguida para Brasília.
O embaixador da Bolívia no Brasil, Jerjes Justiniano Talavera, pediu explicações ao Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, sobre a retirada do senador boliviano da representação diplomática brasileira em La Paz e a viagem dele a Brasília.
Em nota, o Itamaraty, informou que abrirá um inquerito para apurar as circunstâncias da entrada no Brasil do senador boliviano. O diplomata Eduardo Saboia, apontado como principal responsável pela retirada do senador foi chamado para prestar informações a respeito do ocorrido.